7ª Primavera nos Museus recebeu mais de 500 visitantes em Brusque

Instituto Aldo Krieger, Museu de Azambuja e Casa de Brusque receberam o evento com a temática Museus, memória e cultura afro-brasileira

7ª Primavera nos Museus recebeu mais de 500 visitantes em Brusque

Instituto Aldo Krieger, Museu de Azambuja e Casa de Brusque receberam o evento com a temática Museus, memória e cultura afro-brasileira

Durante a última semana, Brusque recebeu a 7ª Primavera nos Museus, promovida pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). O evento nacional trouxe a temática “Museus, memória e cultura afro-brasileira”. O Instituto Aldo Krieger, o Museu de Azambuja e a Casa de Brusque foram as instituições culturais que participaram do evento que teve como objetivo sensibilizar os museus e a comunidade para o debate sobre temas da atualidade, estimular a visitação e aproximar a sociedade com a cultura.

A Casa de Brusque encerrou suas atividades na sexta-feira. Já o Instituto Aldo Krieger e o Museu Azambuja ficaram abertos para população até ontem, o primeiro com a programação: Cine IAK e espetáculo teatral “Tia Tana de Derfino”, com Cia Sandra Baron. E o museu com as exposições de Artes Visuais “Orfeu Negro”, da artista Lieza Neves e “Imagem e Semelhança”, do Grupo G13. 

O administrador do Museu Azambuja, Marcelo Goularte, conta que a participação das escolas e comunidade foi intensa. Para ele, a temática foi uma boa escolha, pois a cultura afro-brasileira está presente no cotidiano das pessoas e precisa ser respeitada. Quem também ficou satisfeito com a 7ª Primavera nos Museus foi o diretor presidente do Instituto Aldo Krieger, Carmelo Krieger. Segundo ele, a movimentação dentro dos museus enriquece culturalmente todos que tiveram contato com o evento.
Programação

Dentro da programação teve a palestra com Vania Gevaerd. Na ocasião, Vania explicou o que representa o Barroco para o Brasil. Durante apresentação, ressaltou a importância da cultura afro e seu legado para os brasileiros. “Falta informação e cultura sobre o legado da cultura afro, ela está presente em nos mesmos, na nossa cultura”, afirma. 

Uma das exposições foi do grupo G13, com dois anos de criação e cinco integrantes apresentaram a arte contemporânea por meio dos seus trabalhos realizados em conjunto. Um dos membros do grupo, Douglas Leoni, afirma que com essa exposição conseguiram mostrar que a cultura afro-brasileira está no dia a dia. “Temos muito da cultura afro, ela está no nosso café, no nosso feijão. O principal objetivo da 7ª Primavera nos Museus foi de dialogar e respeitar as diferenças culturais”.
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