Aumento da capacidade de energia elétrica em Brusque e Botuverá está previsto para este ano

Informações são do diretor de distribuição da Celesc e governador Raimundo Colombo

Aumento da capacidade de energia elétrica em Brusque e Botuverá está previsto para este ano

Informações são do diretor de distribuição da Celesc e governador Raimundo Colombo

Prefeitura de Botuverá e vereadores de Brusque, que estiveram reunidos recentemente com representantes da Centrais Elétricas de Santa Catarina S.A. (Celesc), podem começar a enxergar uma luz no fim do túnel em relação às solicitações de investimento e melhorias na distribuição de energia elétrica na região. 

Pelo menos é o que garante James Giacomazzi, diretor de distribuição da Celesc, ao afirmar que os investimentos iniciais aumentarão em 10% a capacidade de fornecimento de energia elétrica. Ele só não revelou quando isso vai acontecer, mas disse que será ainda este ano.


Esperança de solução

Na semana passada, uma comitiva de Botuverá, integrada pelo prefeito José Luiz Colombi (Nene), o vice-prefeito Nilo Barni, o deputado Rogério Mendonça (Peninha) e Valdir Wilke, da Secretaria de Desenvolvimento Regional – SDR de Brusque, estiveram na Celesc, em Florianópolis, para reivindicar melhorias. 

Os representantes da Celesc disseram que serão substituídos três quilômetros de cabos, o que aumentará a capacidade elétrica, a médio prazo. Os investimentos nesta primeira etapa seriam de R$ 350 mil. Em uma segunda etapa o investimento será maior, de mais de R$ 1 milhão, para resolver de vez o problema em Botuverá, com a implantação de uma nova rede elétrica. 


Terceira subestação

Se para os investimentos já foram sinalizadas esperanças, para a construção da terceira subestação as notícias não são nada animadoras. Isso de acordo com o diretor de distribuição da Celesc.

O assunto está entre as prioridades da comissão especial da Câmara de Vereadores de Brusque, que encaminhou recentemente uma pauta de reivindicações ao governo do Estado. Giacomazzi disse que os impecilhos têm sido vários: desde a compra do terreno e os processos licitatórios, até as licenças ambientais. 

> Saiba mais na edição impressa do jornal MDD desta segunda-feira, 29 de abril.

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