Botuverá e Guabiruba estimam produção de mais de 15 mil sacas de milho

Até agora, os dois municípios já colheram, juntos, mais de 4 mil sacas

Botuverá e Guabiruba estimam produção de mais de 15 mil sacas de milho

Até agora, os dois municípios já colheram, juntos, mais de 4 mil sacas

Guabiruba e Botuverá pretendem chegar ao fim da safra de milho com uma produção de mais de 15 mil sacas. Até agora, os agricultores de ambos os municípios já colheram, juntos, mais de 4 mil sacas. Praticamente toda a colheita fica nas próprias cidades e é utilizada principalmente para o trato dos animais.

Os produtores da Associação para o Desenvolvimento Rural de Guabiruba (Aderg) – cerca de 160 -, iniciaram a colheita em janeiro e estão satisfeitos com a produção até o momento: cerca de 2 mil. Eles esperam que com a safrinha (nova colheita feita após a safra) o volume chegue a 8 mil.

São Pedro, Aymoré, Guabiruba Sul e Pomerânia são responsáveis pela maior parte da produção de Guabiruba. Ernesto Wippel, integrante da Aderg, diz que o milho é usado para fazer silagem para o gado e ração para porco, galinha e outros animais. “O plantio ocorreu bem e os dias secos têm ajudado na colheita. É difícil prever, pois depende do clima, mas se continuar assim será uma boa safra”, afirma.

Em Botuverá o cenário também é favorável. O secretário de Agricultura e Meio Ambiente, Márcio Francisco Colombi, conta que foram colhidos mais de 2,5 mil sacas e que a estimativa é ultrapassar 7,5 mil. O milho começou a ser plantado por grande parte dos agricultores em meados de setembro e no começo deste mês iniciou a colheita. Esta safra está sendo a melhor dos últimos quatro anos, na visão do secretário.

“O ano passado foi atípico, devido ao excesso de chuva, e em comparação com os outros anos também está sendo melhor”, diz Colombi.

A boa safra é o resultado do trabalho de cerca de 100 agricultores, de várias localidades de Botuverá, mas principalmente do Lageado Alto e Lageado Baixo. Assim como em Guabiruba, grande parte do milho é utilizado para a subsistência das próprias famílias: ou para o trato dos animais ou para ser vendido nas agropecuárias da cidade. Todos os maquinários da safra, desde a plantação, secagem até a colheita foram disponibilizados pela prefeitura. “O milho é um dos principais carros-chefes do município, e para nós este é um momento de muita alegria”, afirma o secretário.

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