Brasil vence República Tcheca em “final antecipada” do Grand Prix
Equipes se enfrentam na grande final neste domingo, 4, às 10h
Equipes se enfrentam na grande final neste domingo, 4, às 10h
A Seleção Brasileira não teve facilidade, mas conseguiu fechar a primeira fase do Grand Prix com 100% de aproveitamento ao vencer a República Tcheca por 9 a 4.
Com o resultado, o Brasil encerrou a fase com quatro vitórias em quatro confrontos. Os tchecos venceram em três oportunidades, tendo o único revés justamente diante da Seleção Brasileira. Os times voltam a se enfrentar agora neste domingo, 4, quando decidem a competição a partir das 10h da manhã.
O duelo entre Brasil e República Tcheca foi uma verdadeira final antecipada para brasileiros e tchecos. Ambos invictos no início do confronto, os times fizeram um jogo movimentado, com os tchecos impondo muitas dificuldades aos brasileiros na Arena.
A equipe europeia, inclusive, iniciou melhor e teve as primeiras chances reais de abrir o placar até que Pavel Drozd mandou para as redes com 6 minutos jogados.
Com muita dificuldade para o toque de bola, fruto da boa marcação tcheca, o Brasil só conseguiu empatar num lance individual de Ferrão. O jogador girou sobre a marcação e mandou uma bomba para empatar: 1 a 1. Não demorou e Dieguinho virou o jogo.
Mas a República Tcheca não facilitou as coisas e o número 10 Michal Seidler, destaque da partida, com três gols, outra vez empatou o duelo: 2 a 2. Ainda no primeiro tempo, mais três gols. Dieguinho fez o seu segundo e recolocou o Brasil em vantagem. Em saída errada de Guitta no meio da quadra, Seidler só rolou para as redes: 3 a 3. Mas a oito segundos do fim da etapa inicial, Ferrão deixou o Brasil em vantagem ainda antes do intervalo: 4 a 3 e festa da torcida brusquense na Arena.
Brasil deslancha no segundo tempo
Na etapa final, o jogo seguiu equilibrado, com os dois times criando chances. Mas aí começou a brilhar a estrela de Falcão. O Brasil tentou encurralar os tchecos e a qualidade do atleta apareceu mais uma vez na competição. Finalização precisa e 5 a 3 Brasil. Mas os tchecos não desistiam e Seidler, em mais uma saída errada de Guitta, no meio da quadra, aproveitou contragolpe para fazer o seu terceiro, o quarto da República Tcheca: 5 a 4.
Com os tchecos utilizando mais o goleiro-linha, o Brasil aproveitou. Falcão fez o sexto, o seu de número 396 na carreira, enquanto Marcel marcou o sétimo, dando um pouco mais de tranquilidade aos brasileiros: 7 a 4.
Com o time europeu no tudo ou nada, Rodrigo mandou da defesa para o gol vazio faltando 5 minutos de jogo. Era o oitavo gol brasileiro. Ainda antes do apito final, Léo Santana fez o nono e fechou a vitória brasileira.