Burocracia atrasa decisão sobre júri popular de ex-mulher de Chico Wehmuth, acusada de matá-lo

De acordo com as investigações, Sandra teria envenenado a vítima utilizando uma dose letal de "chumbinho"

Burocracia atrasa decisão sobre júri popular de ex-mulher de Chico Wehmuth, acusada de matá-lo

De acordo com as investigações, Sandra teria envenenado a vítima utilizando uma dose letal de "chumbinho"

Questões burocráticas estão atrasando a decisão do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC) sobre o caso da morte do empresário Chico Wehmuth.

A acusada, Sandra Maria Bernardes, foi sentenciada a ir a júri popular pelo juiz Edemar Leopoldo Schlosser, da Vara Criminal de Brusque. Em junho deste ano, recorreu ao TJ-SC, mas lá o caso não andou.

Ocorre que, para decidir se ela vai ou não a júri popular, a 2ª Câmara Criminal do TJ precisa de parecer da Procuradoria Geral da Justiça (PGJ).

No entanto, esse parecer ainda não foi elaborado, desde agosto, porque é necessária a apresentação de uma certidão de que a acusada foi intimada pessoalmente da sentença que ordena a realização do júri. Com isso, o Tribunal de Justiça determinou que seja providenciada essa intimação pela Comarca de Brusque, e o processo retornou, temporariamente, à 1ª instância.

A ex-companheira de Wehmuth é acusado pela morte do empresário de 70 anos, ocorrida em junho de 2014. De acordo com as investigações, Sandra teria envenenado a vítima utilizando uma dose letal de adilcarbe, substância vulgarmente conhecida como “chumbinho”.

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