Carlos Renaux celebra 102 anos com Festival de Fraldinha e Mamadeiras

Disputam contaram com a participação de 34 equipes e animaram o domingo

Carlos Renaux celebra 102 anos com Festival de Fraldinha e Mamadeiras

Disputam contaram com a participação de 34 equipes e animaram o domingo

O domingo de sol foi também de festa no estádio Augusto Bauer, onde famílias e dezenas de atletas fizeram parte de mais um dia importante da centenária história do Clube Atlético Carlos Renaux.

O Vovô do futebol catarinense celebrou no domingo (13) o aniversário de 102 anos com um Festival de Fraldinhas e Mamadeiras da Associação Catarinense de Escolinhas de Futebol (Acef).

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Confira imagem das disputas

A competição reuniu atletas e familiares do próprio clube, de outras escolas de Brusque e de toda região. Além do Vovô, destaque para a presença de atletas do Santos Dumont e da Afeg.

Segundo o coordenador das escolinhas de futebol do Carlos Renaux, Robson Machado, o Bob, participaram 34 equipes de oito clubes diferentes, com crianças de 7 a 9 anos. Além de Brusque, marcaram presença agremiações de Itajaí, Camboriú, Balneário Camboriú, Rio Negrinho e São Bento do Sul.

“É uma festa muito bonita: 102 do Carlos Renaux. Então a gente procurou fazer o melhor juntamente com os professores. E o dia também ajudou. É um dia bonito com muitas pessoas prestigiando. Isso é importante para diretoria, pais, crianças e equipes dos municípios vizinhos”, destaca.

Enquanto a disputa seguia intensa dentro do campo, fora dele o sofrimento ficava por conta dos pais. Tanto os visitantes quanto brusquenses dividiam espaços nas arquibancadas para incentivarem os pequenos talentos.

O alambrado também era ponto de encontro na hora de passar uma instrução. Em meio a um dos jogos, que envolveu os dois times da cidade: Carlos Renaux e Santos Dumont, do lado de fora se destaca os gritos incessantes de Reginaldo Cota, pai do zagueiro Eduardo, número 4 da equipe do Santos Dumont. “Vai zagueirão… Isso filho… Presta atenção no jogo…”, mostrando nervosismo com a disputa.

“Estou aqui, sofrendo com meu filho. Tentando passar para ele um posicionamento, que a gente tem a ideia do futebol, mas são crianças apenas, de 6 a 7 anos, então temos que entender e tentar passar para eles ao mesmo tempo um toque de tranquilidade”, comenta, mesmo se mostrando mais nervoso do que os próprios atletas, algo natural entre os pais que acompanhavam as disputas.

Cota não deixou de elogiar a competição que dá uma nova opção de lazer às crianças. “Acho interessante a participação e integração de todos. O esporte trazendo as crianças e tirando de tudo que é ruim da vida. Aqui, elas conhecem novos amigos e outras coisas boas proporcionadas pelo futebol”, destaca.

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