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Registro feito em 9 de abril de 2020 em Las Vegas, por Ethan Miller

Chamada de Superlua Rosa, a primeira Superlua de 2021 promete embelezar o céu no próximo dia 26 de abril. Na última segunda-feira do mês, o satélite natural ficará mais perto da Terra, dando a impressão de estar maior.

De acordo com a CNN Brasil, o fenômeno poderá ser visto de qualquer lugar do Brasil e do mundo. O melhor horário para apreciá-lo é no início do anoitecer, o que varia de acordo com a cidade.

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Foto tirada por Eric Lutzens, em Littleton, Colorado, nos Estados Unidos, em 9 de abril de 2020

Quanto mais ao leste, mais cedo o satélite natural ficará visível, caso o tempo colabore, informa o portal.

“Ela estará cheia, oposta ao sol. No fim do dia, ela começará a aparecer no horizonte e poderá ser comparada com prédios, árvores e outros objetos da superfície. Isso provoca uma ilusão no nosso cérebro de que ela aumentou de tamanho”, explica Elismar Lösch, monitor do Observatório Astronômico da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

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Registro de Jane Barlow, de Edimburgo, na Escócia, em 9 de abril de 2020

Apesar do nome, ela não terá uma coloração diferente. “A alcunha Superlua Rosa é um pouco fantasiosa, vem de povos tradicionais que davam apelidos para os fenômenos. A Lua não vai mudar de cor. Em abril, florescia uma flor rosa no Hemisfério Norte. Eles associavam uma coisa com a outra e deram esse nome à lua cheia do quarto mês do ano”, completa Lösch.

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O que é exatamente uma Superlua?

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Kirill Kudryavtsev fotografou a Superlua em Moscou, na Rússia, na noite de 9 de abril de 2020

Como nos esclarece o site Hiper Cultura, uma Superlua nada mais é do que uma lua cheia conhecida como perigeu.

Tentando simplificar este termo, uma vez que, a órbita da lua à volta da Terra é elíptica, variando entre 356.000 e 406.000 quilómetros de distância, isso faz com que o satélite fique por vezes mais próximo ou mais longe da Terra.

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Foto capturada em Atenas, na Grécia, em 9 de abril de 2020

Chama-se perigeu à fase em que a lua se torna cheia ao mesmo tempo que a sua órbita está mais próxima do nosso planeta.

Isso torna a visão observada dela 14% maior do que a clássica lua cheia e 30% mais brilhante do que usual, explicam os astrônomos.

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Foto de Niall Carson, no Condado de Laois, na Irlanda, em 9 de abril de 2020
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Foto da agência Europa Press, na cidade espanhola de Sevilha, em 9 de abril de 2020

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