Colégio Unifebe anuncia abertura de turmas do 1º ao 5º ano
Matrículas iniciam ainda em outubro e Ensino Fundamental I do Colégio Unifebe entra em vigor em 2026
Matrículas iniciam ainda em outubro e Ensino Fundamental I do Colégio Unifebe entra em vigor em 2026
O Colégio Unifebe passará a ofertar em Brusque, a partir de 2026, o Ensino Fundamental I, que contempla crianças do 1º ao 5º ano. Os pequenos serão acomodados, principalmente, no Bloco I, novo espaço da Unifebe que está em construção e contará com estrutura especial para os futuros alunos.
O período de matrículas inicia no dia 20 de outubro. O agendamento para efetuar a matrícula começa no dia 13. Inicialmente, cada série terá duas turmas do período matutino e uma turma do período vespertino.
“É um projeto de longa data. Quando iniciamos com o Ensino Fundamental II, a comunidade passou a nos pedir com frequência a oferta para os pequenos também. Isso mostra que o Colégio Unifebe deu certo”, valoriza a reitora da Unifebe, Rosemari Glatz.
A construção do novo prédio iniciou em dezembro do ano passado. A obra será entregue nos próximos meses. A Unifebe aplicou cerca de R$ 26 milhões no investimento. O espaço conta com laboratórios, biblioteca exclusiva ao colégio, área administrativa e salas que poderão servir também à graduação.
“É um prédio de 5.400 metros quadrados, que abrange laboratórios e toda a parte administrativa do colégio. Muitas das salas de aula também serão compartilhadas com a graduação. Quatro delas serão específicas para o Fundamental I, por causa do tamanho das mesas e das cadeiras”, conta o vice-reitor Sérgio Rubens Fantini.
A proposta metodológica do Colégio Unifebe, com atividades que estimulam o conhecimento da realidade local, deve ser aplicada também no Ensino Fundamental I. O diretor do colégio, Leonardo Ristow, afirma que a metodologia participativa vem sendo estudada e adotada em todo o mundo.
“Em grande parte do momento escolar, os alunos participam de pesquisas, investigando a comunidade à sua volta. Ao mesmo tempo em que aprendem o conteúdo que está na apostila, eles acompanham a comunidade do entorno. A partir disso, podem identificar problemas e propor soluções”.
Como era o cotidiano dos pacientes do antigo e já extinto hospício de Azambuja: