Com rachaduras em parte da estrutura, Escola Araújo Brusque aguarda obras

Instituição recebeu suporte provisório enquanto diretoria regional de educação busca os reparos

Com rachaduras em parte da estrutura, Escola Araújo Brusque aguarda obras

Instituição recebeu suporte provisório enquanto diretoria regional de educação busca os reparos

A Escola de Educação Básica Francisco de Araújo Brusque, localizada no bairro São Luiz, está com rachaduras em parte de sua estrutura, inclusive em suas colunas, e aguarda reparos urgentes. Leitores comunicaram o jornal O Município, demonstrando preocupação com a aparência dos pilares e das paredes.

A diretora da escola, Lourdete Cadore Fantini, afirmou que tem tomado providências e espera que obras sejam feitas o quanto antes. “Não sabemos a causa destas rachaduras e, quando percebemos, já tentamos acionar a Secretaria de Estado da Educação. Eles disseram que estão com muitas obras em andamento e que talvez demorasse um pouco, mas estiveram aqui e colocaram o suporte provisório”, explica.

De acordo com a diretora, a situação crítica é encontrada apenas em parte da escola, no final de um dos corredores. Ela ainda lamentou a divulgação da situação, que não teria contrapartida com bons resultados que a escola oferece. “Fico chateada, porque a escola tem muitas coisas boas que não são externadas. Provavelmente viram os pilares extras de suporte e acharam a situação grave. Tudo que é de responsabilidade da escola sobre estas rachaduras já foi feito. Não há riscos.”

De acordo com o gerente de educação da Agência de Desenvolvimento Regional (ADR) de Blumenau, Eliomar Russi, a recuperação está nos planos. Em levantamento preliminar, constatou-se que são necessários cerca de R$ 15 mil para a execução dos reparos.

O gerente de infraestrutura da unidade de atendimento de Brusque, William da Costa, esteve na escola com uma empresa de engenharia que presta serviços em obras estaduais para verificar a situação e instalar o suporte provisório. De acordo com Russi, não foram verificados grandes riscos.

“Estamos trabalhando para fazer a recuperação o mais breve possível. A situação chegou até nós muito recentemente. A notícia nos alertou, mas já começamos a trabalhar no plano de recuperação”, explica.

Diretora ainda aguarda carteiras
Em 23 de abril, O Município recebeu o contato de estudantes reclamando da falta de cadeiras e carteiras na escola. De acordo com os alunos, há tumulto durante as manhãs por causa da procura de carteiras entre as salas, prejudicando o início das aulas.

De acordo com a diretora Lourdete Cadore Fantini, um pedido para a aquisição de novas carteiras foi feito ao governo do estado, em Florianópolis, ainda no fim de 2017, mas houve atraso. Em contato com a reportagem nesta sexta-feira, 8 de junho, ela afirma que as carteiras novas ainda não chegaram, mas que, ainda assim, a escola tem mobília suficiente para seus alunos.

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