Corrida O Município de Ponte a Ponte oferece diversos serviços para atletas e público

Participantes receberam gratuitamente bebidas e alimentos, além de massagem pós atividade física

Corrida O Município de Ponte a Ponte oferece diversos serviços para atletas e público

Participantes receberam gratuitamente bebidas e alimentos, além de massagem pós atividade física

Os parceiros da corrida O Município de Ponte a Ponte disponibilizaram diversos serviços e atrações aos participantes na manhã deste domingo, 30.

Os corredores foram recepcionados no pavilhão de eventos Maria Celina Vidotto Imhof com cachorro-quente, frutas, isotônicos, água e até chope. Um grupo de massagistas também prestou serviço no local, ao som de um DJ.

A Calçados Gevaerd, um dos apoiadores da corrida, realizou sorteios de tênis para corrida e caminhada. A loja também teve um estande para mostrar os últimos lançamentos.

Frutas e bebidas
Após completarem os 6,5 quilômetros do trajeto, os atletas ganharam água, isotônico e quatro tipos de frutas: maçã fuji, banana branca, tangerina comum e poncã.

Os 160 quilos de frutas foram fornecidos pela Verdureira do Sid. Segundo Sidnei Antonio Garttis, proprietário do estabelecimento, sete profissionais auxiliaram na entrega dos alimentos. As frutas foram organizadas para que os próprios atletas escolhessem o que queriam.

“Devido ao cansaço dos atletas, essa é uma comida mais leve até para digestão deles. A banana é muito indicada para câimbra e as outras são mais suculentas e refrescantes”, explica.

Ao todo, foram fornecidos 480 litros de água HLeve em dois pontos da corrida: na chegada e em frente ao Clube de Caça e Tiro Araújo Brusque. Além disso, a organização contabilizou 324 litros de isotônicos da Nitrix.

Fabio Venhorst

Cachorro-quente
O atrativo culinário do evento foi o tradicional cachorro-quente de festa de igreja. O lanche foi produzido pela mesma equipe da festa da paróquia de São Luís Gonzaga, constituída por dez voluntários. Cada atleta recebeu pelo menos um lanche após a corrida. O serviço foi disponibilizado de forma gratuita aos participantes.

Segundo Rita de Cássia Conti, responsável pelo Conselho Paroquial de Pastoral (CPP) da igreja, o molho e a linguiça foram produzidos durante todo o sábado, 29, para estarem prontos no início da manhã de domingo.

Todo o lucro dos cachorros-quentes foi revertido em uma doação para igreja São Luís Gonzaga. “Parabéns ao jornal O Município, pois além de fazer uma boa ação para todos e proporcionando um bem estar, também está fazendo algo muito bom para comunidade contribuindo com um bem social”.

“Em todos os aspectos é muito legal, pois é a primeira vez que interagimos com uma atividade dessa. Foi um bem social que o jornal O Município fez para a paróquia e como voluntários estamos participando e é maravilhoso. Tem uma troca muito importante”, finaliza.

Eliz Haacke

Massagem
Os atletas também puderam desfrutar de uma massagem após a corrida em dois estandes. O Nunna Lumiére Espaço Saúde levou seis funcionários entre fisioterapeutas, massoterapeuta, nutricionista e osteopata. Segundo a proprietária Erica Aguiar, foram oferecidos serviços de osteopatia, terapia manual e bioimpedância, que avalia a massa corporal e mostra a quantidade de gordura, água e músculo de cada atleta.

Além disso, os participantes também puderam realizar alongamentos com os profissionais antes da corrida. Foi elaborado um cronograma de cinco minutos com exercícios para mobilidade que são destinados para a articulação da coluna e dos membros inferiores, além da musculatura da perna.

Segundo Erica, a atividade física gera muito estresse ao corpo, mesmo quando as provas possuem pouca quilometragem. “A prova aumenta muito a tensão muscular, principalmente na região da panturrilha e de todo membro inferior. Pode dar algum tipo de sobrecarga circulatória também, por causa do baixo impacto”, diz.

Por esse motivo, os profissionais trabalharam no relaxamento da musculatura pós-corrida. “Durante a corrida eles não sentem nada, mas após a corrida tem toda a parte de dor muscular, pois toda atividade física gera um processo inflamatório na musculatura, então trabalhamos para prevenir a dor pós-atividade”, diz.

Eliz Haacke

Coordenadora do Núcleo de Relações com o Mercado do Senac, Elisandra Bottamedi explicou que a instituição levou os alunos de graduação em Estética e Cosmética. Os estudantes desenvolveram massagens faciais e quick massage aos atletas.

As alunas do curso técnico de Enfermagem também estavam presentes para fazer aferição de pressão arterial. Além dos acadêmicos, os professores também auxiliaram nos procedimentos. Ao todo, 15 pessoas integraram a equipe do Senac, incluindo seis alunos. “Eles estão exercitando a prática profissional, isso é importante”, afirma.

Segundo Elisandra, a massagem proporciona um relaxamento aos atletas após a prática esportiva. “É uma satisfação para o Senac participar deste primeiro evento”, diz.

Fabio Venhorst

Animação musical
Um DJ também esteve no evento para garantir a animação dos atletas antes e depois da corrida. Além disso, a locutora Marcia Zanon Benetti, que há 20 anos é árbitra de atletismo, foi a responsável pela locução do evento.

A sonorização da corrida ficou a cargo de Valmir Cardeal que trabalha no ramo há 41 anos. Segundo ele, foi disponibilizado sistema de som na largada e dentro do pavilhão.

O DJ foi Sidney Krieger, que toca por várias casas noturnas da região como Brusque, Blumenau, Itajaí, Florianópolis, Joinville e Rio do Sul. Ele já trabalha na área há 17 anos e garantiu a animação do público e dos corredores.

Segundo ele, foi elaborada uma playlist especial para o evento, recheada com músicas eletrônicas e rock. “Essa foi a minha tendência para animar o público”. Quando chegou no pavilhão por volta das 6h, ele colocou uma música mais calma. Logo que a locutora chegou, os dois conversaram e optaram por colocar as músicas mais animadas antes mesmo da corrida começar.

Eliz Haacke

Chopp
O público que acompanhou a corrida e os participantes puderam desfrutar do chope pilsen da Gurmàn Selective Pub, de Guabiruba.

Cledson Roberto Kormann, proprietário da Gurmàn, explica que a empresa é parceira do jornal há anos. Segundo ele, durante as conversas surgiu a ideia de distribuir o chope gratuitamente tanto na corrida quanto na recepção aos atletas após a chegada.

Gleciane Bento Oliveira

Foram colocados dois pontos de distribuição: um no pavilhão e o outro próximo ao Clube de Caça e Tiro Araújo Brusque. Segundo o proprietário, uma bicicleta foi customizada especialmente para ocasião. A bike foi adaptada para o evento e levou cerca de 20 dias para ficar pronta.

“Fizemos uma bicicleta chopeira e teve uma boa adesão do pessoal que estava correndo também”, explica.

Ao todo, foram disponibilizados 50 litros durante a corrida por meio da bicicleta e outros 150 litros no pavilhão. Quatro pessoas trabalharam servindo a bebida. Segundo Kormann, a resposta do público foi positiva. “Bastante gente já conhece o nosso chope, e quem conheceu deu uma resposta positiva”, diz.

Eliz Haacke
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