Covid-19: nenhuma região de Santa Catarina está no nível gravíssimo; Brusque aparece no risco alto

Cenário ainda não havia sido registrado em 2021

Covid-19: nenhuma região de Santa Catarina está no nível gravíssimo; Brusque aparece no risco alto

Cenário ainda não havia sido registrado em 2021

Pela primeira vez neste ano, a matriz de risco potencial da Covid-19, divulgada neste sábado, 25, pelo Governo de Santa Catarina, não apresenta regiões em risco gravíssimo. Apenas a região Nordeste está no nível grave. Outras 13 regiões apresentam estão classificada como alto, incluindo Brusque, e três foram reclassificadas para potencial moderado.

A partir desta semana, a matriz apresenta uma nova região de saúde, a do Vale do Itapocu, que foi separada da Nordeste. Sua incorporação foi definida em reunião da comissão intergestores bipartite.

“Dessa forma, nós ganhamos mais uma região na matriz e os indicadores que eram relativos à região Nordeste se dividem mostrando um certo alívio, principalmente do indicador de UTI”, explica Bianca Vieira, diretora de Tecnologia da Informação e Governança Eletrônica (Dtigi).

O indicador de variação semanal, na dimensão de monitoramento, sofreu alteração devido às correções feitas pelo Ministério da Saúde. “Já esperávamos essa interferência devido ao aumento de casos confirmados, principalmente do ano de 2020 e começo de 2021, que ainda não haviam sido computados”, diz.

Governo de Santa Catarina/Divulgação

As regiões em risco alto são Alto Uruguai Catarinense, Alto Vale do Itajaí, Alto Vale do Rio do Peixe, Carbonífera, Extremo Oeste, Extremo Sul, Foz do Rio Itajaí, Grande Florianópolis, Laguna, Médio Vale do Itajaí, Oeste, Planalto Norte e Xanxerê. As regiões do Meio Oeste, Serra Catarinense e Vale do Itapocu foram classificadas em risco potencial moderado.

Segundo Bianca Vieira, o cenário geral de Santa Catarina é animador se comparado com outras situações já vividas durante a pandemia, mas alerta. “Não significa que não teremos mais uma onda. Pelo que observamos do cenário internacional, mesmo os locais vacinados tendem a ter mais uma onda de casos, mas não necessariamente de óbitos”, ressalta.

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