Danilo Rezini pode voltar a presidência do Brusque nas próximas semanas

A decisão deve ser tomada até a segunda quinzena de março, quando o atual ocupante da função, Mauricy Pereira de Souza, pretende apresentar um novo estatuto ao conselho do clube.

Danilo Rezini pode voltar a presidência do Brusque nas próximas semanas

A decisão deve ser tomada até a segunda quinzena de março, quando o atual ocupante da função, Mauricy Pereira de Souza, pretende apresentar um novo estatuto ao conselho do clube.

O ex-presidente do Brusque e atual secretário de Desenvolvimento Econômico do município, Danilo Rezini, pode voltar à presidência do clube nas próximas semanas. A informação foi confirmada pelo próprio Rezini. A decisão deve ser tomada até a segunda quinzena de março, quando o atual ocupante da função, Mauricy Pereira de Souza, pretende apresentar um novo estatuto ao conselho do clube. 
O documento pode prever a antecipação das eleições e convocação dos sócios para votação. Esse também é o prazo para que Rezini tenha o retorno de conversas com alguns empresários da cidade para resgatar um novo projeto para o clube. “O Mauricy veio falar comigo e chegamos no entendimento que alguma coisa tem que ser feita pelo Brusque. Ele me autorizou a fazer contatos. Conversamos sobre a ideia de mudarmos o estatuto. Existe a possibilidade de anteciparmos as eleições”, explica Rezini. 
O dirigente já atua nos bastidores do Brusque e tem visitado algumas empresas nos últimos dias para buscar novos patrocínios. Entre as entidades consultadas, estariam à loja de departamentos Havan e os Irmãos Fischer.  
A volta de Rezini está condicionada ao resultado das tratativas com o empresariado local. Segundo ele, o clube precisaria de uma cota fixa de pelo menos R$ 180 mil para tocar o futebol em 2013. Este valor pode chegar a cerca de R$ 250 mil, caso o Brusque consiga o acesso para primeira divisão do campeonato estadual. Ele contabiliza ainda a administração de dívidas trabalhistas que o clube tem com ex-funcionários. “Só volto ao Brusque se fecharmos os patrocínios. Não há porque voltar sem dinheiro e parceiros”, relata. 
Pesa ainda contra o retorno do dirigente o posicionamento familiar, que foi uma das causas que o afastou do dia a dia do clube. “Há uma resistência da minha família. Isso influência na minha decisão. Mas sou um sonhador e tenho um sentimento de tristeza ao ver o Brusque assim”, comenta. 
>Leia mais sobre a possível volta do ex-presidente do Brusque na edição impressa do MDD de sexta-feira, 1 de março.
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