Em virada heroica, Floripa Têxtil sagra-se campeã do Municipal de Futsal de Brusque

Primeiro título da equipe foi conquistada após virada por 2 a 1 diante do Cia do Esporte na Arena Brusque

Em virada heroica, Floripa Têxtil sagra-se campeã do Municipal de Futsal de Brusque

Primeiro título da equipe foi conquistada após virada por 2 a 1 diante do Cia do Esporte na Arena Brusque

Depois de bater na trave seguidas vezes, finalmente o Floripa Têxtil tem uma taça do Campeonato Municipal de Futsal de Brusque para chamar de sua. De maneira heroica, o time virou o placar após de sair atrás do duelo final contra o Cia do Esporte, mostrando poder de reação na Arena Brusque. A vitória por 2 a 1 foi bem disputada no início ao fim, com muita velocidade, explosão mas principalmente lealdade entre os dois finalistas.

De vilão a herói

Na primeira etapa, Rafa, do Cia do Esporte, teve momento de antagonista e protagonista na ‘novela’ da grande decisão. Antes de suas cenas principais, no entanto, muita água já havia rolado. Dunke quase abriu o placar para o Floripa e Éder tocou bola que chegou a bater no travessão e no chão, mas não cruzou a linha. Aí veio o pênalti aos 10 minutos.

Em lance na pequena área, a bola foi chutada por Rafa para o gol com Murilo já vendido, mas Ricardo pegou com a mão e a penalidade foi marcada. Rafa chamou a responsabilidade, mas na hora de bater, Murilo defendeu e agarrou na sequência. A torcida já pegava no pé do camisa 8, que não baixou a cabeça e correu atrás da redenção. Ela veio em forma de golaço: Rafa recebeu na frente da área e mandou um foguete come endereço marcado para o ângulo. Minutos depois, o primeiro tempo encerrou.

Virada no talento

Sair perdendo uma decisão e correr atrás a ponto de fazer a virada é um exercício que poucas equipes são capazes. Só um elenco composto por atletas experientes como Dunke e Éder, unidos à velocidade e inteligência de jovens valores como Cadinho poderia alcançar tal feito. E foi o que aconteceu. Dunke balançou a rede pela primeira vez a favor dos atletas de branco, depois de chute que espirrou e sobrou com o camisa 5.

Com tudo igual no placar, o Floripa tomou outra atitude. Aproveitou o cansaço dos adversários para pressionar a saída de bola e virar no talento. Depois de severas tentativas, foi na jogada individual que o segundo gol saiu. Éder recebeu passe na esquerda, penetrou na área e deu um toquinho sagaz na saída de Adonilton para virar. O tempo correu e, mesmo apostando no goleiro linha, o Cia não conseguiu marcar o gol que levaria a decisão para os pênaltis, deixando que o grito entalado de campeão finalmente se desprendesse da garganta dos atletas do Floripa.

Para Éder, a conquista coroou uma grande campanha. “Momento só de alegria. Primeiro título, e artilharia ainda. Tivemos uma semifinal contra o Poço Fundo, time muito bom, mas vencemos e pegamos outra pedreira, o Cia, e felizmente conquistamos a vitória”, completa.

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