“Era o cara que todo mundo queria por perto”, diz amigo de jovem que morreu ao cair de carro no rio

Um dos sonhos de Luis Carlos Frensch era se formar na universidade, onde cursava Engenharia Mecânica

“Era o cara que todo mundo queria por perto”, diz amigo de jovem que morreu ao cair de carro no rio

Um dos sonhos de Luis Carlos Frensch era se formar na universidade, onde cursava Engenharia Mecânica

Na quinta-feira, dia 15 de abril de 2021, Luis Carlos Frensch, de 20 anos, morreu ao cair com o carro no rio Itajaí-Mirim, em Brusque. Estudante de Engenharia Mecânica na Unifebe, “Gelinho”, como era conhecido pelos amigos mais próximos, tinha muitos sonhos. Um deles era se formar na universidade.

Um dos amigos de Luis era Matheus Lidio, de 20 anos. E nesses 20 anos de vida dos dois, eram amigos há 16. Em entrevista a reportagem de O Município, Matheus falou sobre a amizade que tinha com Luis. Eles se conheceram quando estudavam no Sesi Escola e se formaram juntos no Colégio Cônsul.

“O Luís, ou ‘Gelinho’, para os amigos e conhecidos, era e ainda é alguém que sempre nos marca por qualquer situação. Eu tinha ele como um irmão para mim e fui abraçado sempre, não só por ele, mas por todos os seus familiares também”, conta Matheus.

Ao lembrar com carinho do amigo de longa data, o jovem fala que eles tinham muitos sonhos juntos, como viajar em grupo para outros países. “Queríamos viajar juntos com outros amigos, conhecer outras partes do mundo e realizar trabalho voluntário em outro país – e disso poucos sabiam. Tinham tantas coisas ainda a serem feitas e descobertas”, comenta.

Ele destaca que Luis se dava bem com muita gente. “O Luis era o cara que todo mundo queria por perto. Ele animava a todos, sabia descontrair na hora certa e fazia bem para o grupo”.

Para Matheus, com apenas 20 anos o amigo conseguiu mostrar para todos a pessoa indescritível que ele foi. “Luis era um ser humano incrível e com diversas contribuições a serem feitas ao mundo”, lamenta.

Ele ainda deixa um recado para a família do jovem, ressaltando que criaram uma pessoa incrível e amada por todos. “A cultura familiar, amor, carinho e o aprendizado depositado sobre ele foi imprescindível para construir a pessoa que ele foi, falo com propriedade pois eu participei muito tempo dessa convivência e também fui tocado por ela”, destaca.

Além de Matheus, outro amigo de Luis era Marcelo Bado Zen, que também lembra com carinho do jovem estudante de engenharia, que considerava muito inteligente.

Marcelo ressalta que não consegue colocar o que Luis representava para ele, mas que o amava muito, e infelizmente isso veio a acontecer.

Para ele, o rapaz, que também conhecia por Gelinho, era uma pessoa incrível, querida e amorosa com todos. “Ele era incrível em tudo, quando era para fazer a gente rir, para só estar ali com a gente, para acompanhar a gente em qualquer coisa”, conta.

*Colaborou Lorena Polli


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