Música no Brasil!

Enquanto o Grammy divulga suas trocentas categorias, a Associação Paulista dos Críticos de Arte divulga os 25 melhores álbuns lançados no Brasil na segunda metade de 2017.

Entre eles, destaque para as Caravanas de Chico Buarque. E também para Guilherme Arantes, João Bosco, Os Paralamas do Sucesso, Otto, Pato Fu, Paulo Miklos, Tiê. Vitor Ramil, Edy Star, Nação Zumbi, Apanhador Só… A lista completa está aqui.

Melhor do que qualquer premiação gringa que move a mídia, a lista pode servir para um mergulho na produção atual brasileira, que a gente nem sempre consegue seguir por aí!

 

Reboot de Sabrina!

E por falar em nostalgia e memória emocional, lá vem a Netflix anunciar o reboot da série Sabrina, a Aprendiz de Feiticeira, que foi exibida até 2003. Já tem duas temporadas acertadas, para estrear em 2018.

Mas… esta exclamação vem com uma interrogação. Conforme as informações liberadas pela Netflix (em parceria com a CW), a série terá uma pegada mais sombria do que a o original da TV, que era super levinha.

Dá para entender. O público de hoje, que será o novo público do programa, não tem mais aquela visão ingênua das coisas e exige emoções mais fortes. Os velhos fãs vão ter que se adaptar ou abrir espaço para as novas gerações…

 

Stranger Things, 2019!

Pegada sombria? Tem melhor exemplo do que o sucesso confirmado de Stranger Things? A série sobreviveu incólume e intacta à segunda temporada, com um pouco menos de hype, evidentemente, em relação à sua estreia, mas sem receber críticas negativas. Ao contrário, seu elenco só ganhou mais visibilidade.

Agora, dependemos de suas aparições nos tapetes vermelhos, já que a Netflix anunciou que a terceira temporada não vai emergir em 2018… teremos que esperar mais um ano até rever seus personagens.

Se os planos da produção se concretizarem, teremos ainda mais uma quarta temporada de Stranger Things antes que ela seja encerrada de vez. É um bom tamanho.

 

Arquivo de Neil Young!

Em tempos de streaming, nada melhor do que um artista extremamente reconhecido criar seu próprio arquivo musical aberto ao público. E de graça.

Você só precisa de um mero cadastro (e pode até entrar com sua conta do Facebook ou do Google), para ter acesso a toda a super extensa obra de Neil Young.

O site é simples, bonito e cheio de informação musical. E, melhor ainda, a qualidade do áudio foi toda revisada, para oferecer a melhor experiência possível.

Neil Young não é o primeiro artista a ter esse tipo de serviço gratuito em seu site… mas a gente pode apostar que outros o seguirão, até para ter um controle mais próximo da divulgação da própria obra. Ótimo!