24 anos de Dookie!

Essa é para você, que viveu a adolescência ou o começo da vida adulta nos anos 90: semana passada foram comemorados os 24 anos do lançamento do primeiro super sucesso do Green Day, o álbum que continha She, Basket Case e Welcome to Paradise.

Não é um número redondo, mas é impressionante. Comparando, é a mesma diferença entre o primeiro sucesso dos Beatles, Love Me Do, single lançado em 1962… e o lançamento do álbum The Queen is Dead, dos Smiths. Ou de Licensed to Ill, dos Beastie Boys. Toda uma era se passou.

 

25 anos de Feitiço do Tempo!

A sensação é a mesma, só que agora refletida na tela do cinema. Você acredita que já temos um quarto de século (taí uma expressão que confere envelhecimento a qualquer coisa que complete 25 anos) desde a estreia de Feitiço do Tempo (Groundhound Day).

É aquele filme delicioso sobre o tempo que “trava”, no Dia da Marmota, para o inicialmente horroroso personagem vivido por Bill Murray. A forma com que ele reage a essa anomalia, dia após dia, converte-se em um filme que já nasceu clássico e merece ser sempre revisto.

 

Para não ignorar o Grammy!

Há que ser muito fã de premiações e muito fã de música pop para avançar a noite de domingo acompanhando toda a cerimônia do Grammy.

Entre apresentações daqueles nomes – pop – de sempre, nostálgicos não deixarão de concordar que o destaque foi o duo improvável, Elton John e Miley Cyrus, dividindo os vocais de Tiny Dancer.

E entre as estatuetas, não custa destacar o prêmio de melhor álbum de música eletrônica, vencido pelo Kraftwerk com 3-D The Catalogue – e não mostrado na cerimônia veiculada pela TV.

 

Nick Cave no Brasil!

Essa é para fãs daquele rock sombrio urdido pelo australiano (e que passa longe das sonoridades pop do Grammy).

Segundo José Norberto Flesch, o Nick Cave e os Bad Seeds fazem show no Brasil em outubro deste ano. Ainda não foi divulgado se vai ser um show individual ou se ele fará parte de algum festival. Só se sabe que o show será em São Paulo – mas ainda não consta da listagem do site oficial do cantor.

Parece que voltamos no tempo, para quando Nick Cave morou no Brasil e parecia ter virado “coisa nossa”…