Homem dá nome falso e foge durante vistoria de obra no bairro Limeira

Alguns dos empregados teriam atirado restos de concreto contra o veículo da Vigilância Sanitária

Homem dá nome falso e foge durante vistoria de obra no bairro Limeira

Alguns dos empregados teriam atirado restos de concreto contra o veículo da Vigilância Sanitária

Policiais militares precisaram ser acionados durante uma visita da equipe de vistorias em obras do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário de Brusque e região (Sintricomb) e do Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobiliário (Sinduscon), juntamente com a Vigilância Sanitária no bairro Limeira, em Brusque. Um deles apresentou nome falso e fugiu do local.

De acordo com as informações das equipes, o grupo foi ao local averiguar as condições de ambiente de trabalho, segurança e uso de itens de proteção no trabalho. Na chegada, alguns dos empregados teriam atirado restos de concreto contra o veículo da Vigilância Sanitária.

No instante em que a equipe de vistorias dos sindicatos laboral e patronal solicitou a documentação dos empregados, descobriu que um deles estava fornecendo o nome falso. Os próprios colegas confirmaram que a identidade não era aquela, o que fez com que o homem fosse embora às pressas. Policiais militares foram acionados e chegaram ao local instantes depois.

O presidente do Sintricomb, Izaias Otaviano, alerta para que os trabalhadores colaborem e não omitam informações quando estas solicitadas pelas equipes de vistorias que fazem as visitas diariamente. “Quando vamos nos canteiros de obras, vamos para preservar o trabalhador, fazer com que ele tenha a CTPS assinada, com direitos mínimos de higiene. Quando alguém dá o nome falso, causa muita estranheza. Imediatamente chamamos a polícia assim que constatamos que o nome dado não era o verdadeiro”, destaca ele, afirmando que, a partir desse ponto, passa a ser caso de polícia e foge da alçada da entidade.

A importância das informações corretas e verdadeiras é de grande importância, afirma Otaviano. Isso porque os dados são reunidos e enviados a órgãos de fiscalização, como Ministério Público do Trabalho, Ministério do Trabalho, entre outros.

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