O último domingo, 19 de outubro, foi marcado por um reencontro emocionante entre antigos moradores do bairro Ribeirão do Ouro, de Botuverá, que superaram a distância para reviver as lembranças da terra natal.

*Confira a galeria de fotos no fim da edição

Nesse contexto, o 8º Encontro dos Amigos do Ribeirão do Ouro, realizado na sede do Clube Esportivo Guarani, em Brusque, reuniu conterrâneos vindos de diversas cidades para celebrar histórias, amizades e memórias que resistem aos anos.

Mais do que uma confraternização, o evento então simbolizou o resgate das origens e a celebração de amizades duradouras.

Almoço, café da tarde e música ao vivo formaram o cenário perfeito para um dia de abraços demorados, risos espontâneos e histórias recontadas com emoção.

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Todos então reunidos em um só sentimento, revivendo em um instante a essência e a alegria de Botuverá/Foto: Ciro Groh/O Município

Conectados por Botuverá

Ademais, o encontro superou barreiras geográficas. Além dos participantes atualmente radicados em Brusque, Botuverá e Guabiruba, vieram amigos de Joinville, Blumenau, Apiúna e de outras cidades catarinenses.

Muitos deles, inclusive, não deixaram de participar de nenhuma das oito edições, reforçando o valor simbólico dessa tradição que se fortalece a cada ano.

Por conseguinte, o clima de alegria e pertencimento que permeou o ambiente revelou a força de um sentimento cultivado ao longo do tempo — um laço que começou muito antes da primeira celebração.

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Entre sorrisos e histórias, os protagonistas do reencontro então refletem a força e a ternura de quem mantém viva a memória de Botuverá/Foto: Ciro Groh/O Município

O elo com Botuverá

Com efeito, a história desse encontro se confunde com a trajetória de Maura Lamin de Oliveira, nascida em 24 de setembro de 1962.

Criada no Ribeirão do Ouro, Maura viveu ali até os 18 anos, quando partiu de Botuverá para Brusque para iniciar sua trajetória profissional na Buettner, à época, uma das principais indústrias da região.

Apesar da mudança, pois, ela nunca deixou para trás as lembranças da infância e juventude vividas no bairro.

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Maura Lamim e o esposo José Américo, retratados em um momento que traduz a dedicação e o carinho que mantêm viva a tradição do reencontro de Botuverá/Foto: Ciro Groh/O Município

A criação do encontro

Sobretudo, foi a saudade que serviu de impulso para reacender antigas conexões. Em 2017, Maura criou, no WhatsApp, o grupo “Amigos do Ribeirão do Ouro”, que rapidamente se transformou em um elo de reencontro entre conterrâneos.

As mensagens trocadas, as fotos compartilhadas e as memórias resgatadas despertaram o desejo de transformar o virtual em realidade.

A partir daí, surgiu a ideia de promover o primeiro encontro. O que começou como um gesto simples tornou-se uma tradição anual.

Desde então, Maura organiza cada edição com o apoio de Marilda Lamin e Maria Radaveli, cuidando para que cada detalhe reflita o mesmo carinho que uniu gerações de famílias do Ribeirão do Ouro.

Como resultado, o 8º Encontro dos Amigos do Ribeirão do Ouro reafirmou o poder das origens e o valor das amizades que resistem ao tempo, à distância e à rotina.

Foi a celebração de uma história coletiva, entrelaçada por afeto e gratidão.

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Perfilados, convidados que ajudam a escrever mais um capítulo da história e da união que ligam gerações de Botuverá/Foto: Ciro Groh/O Município

As belas fotos

E, para que as emoções desse dia permaneçam vivas além das palavras, uma galeria especial de imagens pode ser conferida ao término desta edição, após os anúncios.

As fotografias — repletas de sorrisos, gestos de carinho e olhares emocionados — traduzem o que nenhum texto seria capaz de expressar por completo.

Afinal, é o clima de amizade, descontração e pertencimento que faz do Ribeirão do Ouro um lar eterno no coração de quem viveu suas histórias.


Galeria após o apoio comercial

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Filhos de Botuverá em fotos

*Créditos: Ciro Groh/O Município >>

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