Motoristas relatam risco em travessia entre Nova Brasília e Limeira

Rua Benjamim Beber não tem acostamento e está em mau estado de conservação

Motoristas relatam risco em travessia entre Nova Brasília e Limeira

Rua Benjamim Beber não tem acostamento e está em mau estado de conservação

Utilizar a rua Benjamim Beber, prolongamento da rua Osvaldo Niebuhr, no bairro Nova Brasília, para chegar até o bairro Limeira, exige atenção de dos motoristas. Além dela, pontos da rua Ilda Beber também apresentam problemas. Sem acostamento, a rua apresenta o desgaste causado pelo trânsito e, em alguns trechos, é preciso desviar para evitar rachaduras ou desníveis.

Ivone Bitencourt depende da via para ir e voltar do trabalho. Moradora do bairro Limeira, ela usa a rua para ir até a rodovia Antônio Heil, ao menos quatro vezes ao dia. De acordo com ela, a pista tem as rachaduras e desníveis há cerca de três meses, desde que o trânsito de caminhões se intensificou no local. “Está sem condições e sem sinalização”.

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Um dos riscos indicados por ela é a falta de sinalização adequada ao longo da via. Há cerca de duas semanas, afirma ter presenciado um acidente no local com a condutora de uma Honda Biz. Só depois do caso que foi instalada uma placa indicando a realização de obras. Para ela, o caminho oferece risco pelas condições em que está.

A situação já mobilizou equipes para fazer a manutenção do trecho, afirma o secretário de Obras, Ricardo José de Souza. O grupo chegou a fazer a remoção de um dos trechos da pavimentação considerado ruim. O ponto, descreve, recebeu rachão, base e sobrebase, mas com as chuvas não foi possível fazer a colocação de asfalto.

Para ele, com a melhora da condição climática será possível retomar o trabalho no bairro. “Se o tempo ficar firme, já vamos colocar o asfalto neste ponto onde foi removido. Nos outros próximos, ainda não começamos por conta da umidade. Quando cortamos ali ainda não estava chovendo”, afirma.

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De acordo com Souza, os locais onde os trabalhos estão sendo desenvolvidos receberam sinalização de cones, placas e cavaletes, mas a maioria do material foi removido.

Dificuldade na pavimentação
Outro agravante, segundo Souza, foi a falta de recebimento do material para fazer a pavimentação. Ao todo, ele estima que o município tenha ficado oito dias úteis sem receber os itens necessários.

Ele atribui os atrasos a dificuldades na composição do asfalto. A tendência, de acordo com o secretário, é que a aplicação seja feita assim que seja reduzida a umidade do solo.

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