Prefeitura de Brusque convocará 500 famílias para o Minha Casa Minha Vida

Cadastrados serão chamados conforme forem abertas novas vagas

Prefeitura de Brusque convocará 500 famílias para o Minha Casa Minha Vida

Cadastrados serão chamados conforme forem abertas novas vagas

A Secretaria de Assistência Social e Habitação de Brusque irá convocar novamente, por meio de edital, 500 famílias interessadas em obter uma residência no programa Minha Casa Minha Vida. Já foi feita uma chamada, contudo, o comparecimento foi muito baixo, por isso haverá mais uma.

Segundo o secretário Deivis da Silva, das 500 famílias convocadas, apenas 30 compareceram na prefeitura para apresentar a documentação. Destas, muitas já não cumprem mais os pré-requisitos para receber moradia por meio do programa federal.

Contudo, a secretaria pretende ter 500 famílias habilitadas para ter uma “reserva”. “Queremos fechar as 500 porque podem abrir mais apartamentos, então essas já ficam pré-classificadas”, explica Silva.

As 18 primeiras colocadas na lista receberão apartamentos que já foram liberados no residencial popular que fica no bairro Cedrinho. Há expectativa de que mais unidades sejam disponibilizadas à medida em que a Caixa Econômica Federal realize fiscalizações.

“A nossa prioridade é resolver essas 18 unidades. Esse é um pedido do prefeito”, diz o secretário.

A ideia da gestão é investir, daqui em diante, em residenciais horizontais, não mais em apartamentos. O entendimento da Assistência Social é que a integração dos moradores com a comunidade é melhor quando os condomínios são menores e compostos de casas.

“Vamos buscar construir mais residenciais na horizontal, o prefeito quer loteamentos com 10, 20 casas”, afirma Silva.

Assistência Social nos bairros
Recém-empossado secretário, Deivis da Silva planeja levar os serviços da pasta para os bairros mais distantes.

Hoje, além da sede no prédio da prefeitura, existem três unidades da Assistência Social: os Centros de Referência de Assistência Social (Cras) nos bairros Azambuja e Limeira e o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (Creas), no Centro.

“Quero um trabalho mais longe, por exemplo, por um mês, fazer três ou quatro atendimentos em locais distantes, como Santa Luzia, Volta Grande, Bateas, Nova Itália, para levar a informação que a Assistência oferece CadÚnico, cesta básica, Bolsa Família”, afirma o secretário.

Segundo Silva, ele também irá trabalhar nos Cras e no Creas em alguns dias do mês. A ideia é ver de perto qual é a situação e as demandas mais urgentes.

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