Quanto vale o patrimônio declarado ao TSE pelos candidatos da região de Brusque

Juntos, 15 concorrentes apresentaram bens que somam R$ 7,72 milhões

Quanto vale o patrimônio declarado ao TSE pelos candidatos da região de Brusque

Juntos, 15 concorrentes apresentaram bens que somam R$ 7,72 milhões

Os candidatos a deputado federal e estadual de Brusque e Guabiruba declararam, no total, R$ 7,72 milhões em patrimônio à Justiça Eleitoral. Dos 17 que solicitaram registro de candidatura, 15 apresentaram declarações.

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Jones Bosio (DEM) e Shirlene Cecatto (SD) não declararam. As coordenações das duas campanhas informaram que os candidatos não possuem bens.

As declarações são obrigatórias e foram entregues no ato da solicitação de registro de candidatura. Devem ser informados os valores em contas bancárias, imóveis, investimentos e até mesmo veículos.

Os valores que são declarados à Justiça Eleitoral são os de compra do bem, quando se trata de imóvel ou veículo. Por isso, às vezes, o montante informado não condiz com a realidade atual.

Dentre os 15 candidatos da região, quem declarou o maior patrimônio foi Serafim Venzon: R$ 4,33 milhões. Na declaração do deputado estadual em busca da reeleição constam dez terrenos, três deles por R$ 7 mil.

O segundo maior patrimônio declarado foi apresentado pelo vereador em primeiro mandato Marcos Deichmann (PATRI): R$ 671 mil. Ele é dono de uma casa, um terreno e dois veículos.

Já o menor patrimônio declarado pertence a Ernani Godoy, o Banana (PSB), que concorre à Câmara dos Deputados. O comunicador informou ter apenas R$ 1,1 mil em cotas ou participação de capital.

Imóveis baratos
O valor dos imóveis, via de regra, é baixo nas declarações. Vale ressaltar que o candidato declara o montante sem atualização, portanto, não há ilegalidade, a princípio.

Álisson Castro (PSOL) declarou ser dono de um terreno que custa R$ 6,2 mil. Jean Pirola (PP), por exemplo, informou ser proprietário de terras no valor de R$ 8 mil. A casa declarada por Paulo Sestrem (PRP) é avaliada em R$ 28,8 mil.

Dinheiro e capital
A Justiça Eleitoral também solicita que os candidatos informem quanto possuem nas contas correntes no ato do registro. Neste quesito, quem é mais abonado é o historiador e servidor público Álisson Castro, segundo o sistema do Tribunal Superior Eleitoral (TSE): R$ 9 mil.

O menor saldo em conta corrente é do empresário, ex-presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e concorrente a deputado federal Michel Belli (PPS): R$ 10.

O ex-prefeito e ex-vereador Roberto Prudêncio Neto (PSD) vem logo em seguida. Ele informou ter, no total, R$ 160,62 em cinco contas bancárias.

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Em contrapartida, Prudêncio e Belli possuem os dois maiores saldos de cotas ou participação de capital. O ex-prefeito fica em primeiro, com R$ 25 mil, enquanto o empresário vem em segundo, com R$ 9,4 mil.

Candidatos ao governo declaram R$ 7,76 milhões em patrimônio

Entre os nove candidatos a governador, Décio Lima (PT) tem o maior patrimônio: R$ 2 milhões. Outros dois concorrentes também declararam valores acima de R$ 1 milhão: Mauro Mariani (MDB), R$ 1,5 milhão, e Carlos Moisés da Silva (PSL), R$ 1,8 milhão.

O patrimônio total de oito candidatos à Casa d’Agronômica soma R$ 7,76 milhões. Ingrid Assis (PSTU) não declarou bens à Justiça Eleitoral.

Dentre os que declararam, Leonel Camasão (PSOL) tem o menor patrimônio: apenas um carro de R$ 13,5 mil.

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