Rita Moreno em West Side Story

Não tem como não aplaudir! O remake do clássico musical West Side Story (Amor Sublime Amor, 1961), que tem Steven Spielberg na direção, vai ter um tempero mais do que especial. 57 anos depois, a refilmagem vai ter a participação de Rita Moreno, a Maria da produção original, em um papel recriado sob medida para ela, Valentina, a dona da loja onde o protagonista Tony trabalha.

Rita Moreno está com 86 anos. Já tinha 30 quando viveu Maria no filme. Uma das poucas pessoas a ter em casa prêmios Emmy, Grammy, Oscar e Tony, a atriz continua cna ativa – está no elenco fixo de One Day At a Time, comédia da Netflix.

 

The Final Table

Na verdade verdadeira, quem gosta mesmo de competições gastronômicas na TV já deve ter maratonado os dez episódios da primeira temporada de The Final Table, na Netflix. Mas, no caso de ter alguém que ainda esteja pensando se vale a pena, fica aqui a recomendação.

O reality difere dos outros concursos culinários por ter uma perspectiva, literalmente, global: com participantes profissionais de vários países do mundo, provas e jurados de países específicos. Uma das provas é focada no Brasil, com a participação de Alessandra Ambrósio, Bebel Gilberto, Josimar Melo e Helena Rizzo.

 

Willy Wonka na Netflix

Mais remakes? Sim. Pelo jeito, a indústria do entretenimento não pretende, tão cedo, abandonar a reciclagem de seus próprios sucessos. Além de todos os filmes live-action anunciados pela Disney (sabia que estão pensando em colocar Tom Hanks no papel de Geppetto, no novo Pinóquio?), a Netflix também se mantém firme no resgate de histórias que todo mundo ama.

10Depois de Full House, Desventuras em Série e Sabrina, ela anuncia que A Fantástica Fábrica de Chocolate vai virar série. E também adquiriu os direitos de Matilda e Crônicas de Nárnia. Dá-lhe maratona!

 

BQ80, o blog

Esse mergulho na história da nossa cena brusquense de rock dos anos 80 é viciante. Não dá para parar de cavar e trazer à tona mais detalhes do que fizemos por aqui, há mais ou menos 30 anos. Agora é a vez de levar para a vida online as páginas do Contracorrente (o jornal que aglutinou o movimento local), dos zines feitos em Brusque e demais materiais que correriam o risco de sumir. Afinal, o que não está na internet não existe, né?

Nos planos está também o upload das páginas BQ Callin’, que Luís e eu cometíamos na época, aqui neste mesmo O Município. Aguarde!

Clique aqui e venha folhear as velhas edições… sem correr o risco de atacar a rinite!