Rodrigo Santos

Jornalista esportivo - [email protected]

Rumo à semifinal

Rodrigo Santos

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Rumo à semifinal

Rodrigo Santos

O Brusque não fez um jogo brilhante, mas soube jogar com o regulamento embaixo do braço e administrar o resultado contra o JEC. O time não demorou a abrir o placar com Marco Antonio, para ampliar a vantagem.

O Joinville, mesmo desorganizado, foi valente e, precisamos admitir, colocou quatro bolas na trave de Zé Carlos, criando algumas situações que precisam ser observadas pelo técnico Jerson Testoni, que provavelmente não contará com Ianson para o restante do campeonato, por causa da obrigação do isolamento pela Covid-19.

Em um confronto desse tipo, não espero show. É necessário competência, e isso o Brusque teve. Segue para uma semifinal dura contra o surpreendente Juventus, que mostrou muita força de vontade, organização e ousadia para bater o Figueirense em Florianópolis.

Também é bom lembrar que o jogo da primeira fase, no Augusto Bauer, foi de uma grande complicação. E assim o Brusque segue o seu caminho, passando por mais um obstáculo e mostrando que tem volume de jogo mais do que suficiente para enfrentar qualquer um dentro de Santa Catarina. E mandaremos toda energia positiva para Jaraguá, no final de semana.


Incerteza

– Com a proibição de eventos esportivos (fora o campeonato catarinense) até 7 de agosto, cresce ainda mais a incerteza quando a realização de outras competições pelo estado. Já tem dirigente acreditando que nenhuma competição estadual da Fesporte vá acontecer em 2020. Não só pelas condições de realização dos jogos, mas até porque os times simplesmente não estão treinando.


Falta de organização

– O governo do estado mostrou falta de organização ao cancelar a realização da rodada do meio de semana do Campeonato Catarinense e recuar dois dias depois. Afinal, o governador e o secretário de saúde tinham afinado um acordo com a Associação de Clubes, com tudo acertado e obedecido, e na calada da noite, uma notinha de rodapé acabou cancelando as partidas. Só no domingo a noite que o governador Moisés liberou.


Segurança

– Ah, mas tem segurança para liberar o futebol? Uma coisa posso dizer com certeza: tem médico de linha de frente que não foi tantas vezes testado quanto um jogador do catarinense foi. Os clubes investiram e estão tomando todas as providências, e que são caras, para que o Catarinense termine em campo.

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