Secretaria de Saúde de Brusque recebe protetores faciais doados pela Unifebe

Equipamentos foram produzidos em impressoras 3D

Secretaria de Saúde de Brusque recebe protetores faciais doados pela Unifebe

Equipamentos foram produzidos em impressoras 3D

Professores e estudantes do Núcleo de Tecnologia, Inovação em Fabricação do Centro Universitário de Brusque (Unifebe) voluntariamente têm trabalhado para produzir, por meio da impressão 3D, protetores faciais utilizados pelos profissionais da saúde.

Nesta terça-feira, 31, 50 protetores faciais foram entregues ao secretário municipal de Saúde de Brusque, Humberto Fornari.

Divulgação

Os equipamentos de proteção serão utilizados pelos profissionais do Centro de Triagem e pelos que atuam nas barreiras de entrada da cidade. “Em nome do município agradeço a parceria e o apoio da Unifebe. Esse cuidado com nossos profissionais faz toda a diferença nesse momento de luta contra a Covid-19”, destaca Fornari.

De acordo com o coordenador do Núcleo de Tecnologia, Inovação em Fabricação da Unifebe e professor do curso de Engenharia Mecânica da instituição, Rodrigo Blödorn, a ideia surgiu após um contato com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), que precisava de apoio na produção de equipamentos utilizados na área médica. “Percebemos a necessidade de ajudar Brusque e região, por isso decidimos unir forças com estudantes e egressos da Unifebe e contribuir no combate à doença”, comenta Rodrigo.

A instituição adquiriu os materiais para produção dos protetores faciais, enquanto a Ramatex disponibilizou os elásticos e a Proprint as chapas de acetato. Parte do número total está sendo produzido no laboratório da instituição e parte, por três estudantes que possuem suas impressoras 3D.

“Inicialmente doamos 50 protetores faciais para a Secretaria de Saúde de Brusque, mas sempre que necessário produziremos mais. Nosso objetivo é contribuir com a região que nossa universidade está inserida”, frisa o professor Rodrigo.

A reitora da Unifebe, professora Rosemari Glatz, enfatiza que a iniciativa transforma a vida de quem doa e de quem recebe. “Nossos estudantes e professores sabem da importância do trabalho voluntário e, por meio dessa doação, podem desenvolver mais conhecimento científico em prol da sociedade. Como Universidade Comunitária sabemos da missão que devemos desenvolver nesse momento, de combatermos juntos essa epidemia”, conclui Rosemari.

A montagem e higienização dos equipamentos produzidos pela instituição seguem as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA).

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