O veículo raro estava em um galpão em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba.
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Ao ver o caminhão, Zeca logo perguntou ao proprietário se o veículo estava à venda, mas recebeu uma negativa como resposta.
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Vinte anos depois, o caminhão está muito bem conservado.
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Zeca destaca que a principal alteração no caminhão foi feita antes de ele comprar.
Originalmente, o motor do Chevrolet 1952 era a gasolina, mas o antigo proprietário decidiu mudar para diesel, e o brusquense manteve a modificação.
O caminhão fica na chácara do empresário, no bairro Dom Joaquim, fazendo companhia para o seu xodó: a Rural Willys 1968.
São poucos os que têm a chance de dirigir o Chevrolet 1952.
De acordo com Zeca, é preciso ter a ‘manha’ para conseguir guiar o veículo.
Só eu e meu filho que dirigimos. Tem que saber o jeito dele. Eu tenho minha manha, evito dar para qualquer um dirigir.
Além de ser usado para faxina, o caminhão já teve a honra de levar São Cristóvão na tradicional procissão da Festa dos Motoristas por dois anos.
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E neste ano não foi diferente. Mais uma vez o caminhão marcou presença na tradicional procissão.
O interior do caminhão segue as cores do exterior do caminhão: verde, vermelho e preto.
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A buzina a ar do caminhão é uma atração à parte.
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Seu Zeca destaca que sempre quando sai com o caminhão, chama a atenção das pessoas, principalmente por ele estar bem conservado.
Na estrada, o caminhão vai normalmente. Inclusive, já foi algumas vezes para Itapema e não decepcionou.
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Reportagem, fotos e vídeos
Bárbara Sales
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Marcelo Reis
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Wendel Rudolfo