Trabalhadores iniciam demolição do prédio da pizzaria A Italianinha, na Villa Schlösser

Equipes iniciaram retirada do telhado e estruturas de madeira ontem de manhã

Trabalhadores iniciam demolição do prédio da pizzaria A Italianinha, na Villa Schlösser

Equipes iniciaram retirada do telhado e estruturas de madeira ontem de manhã

Equipes responsáveis pela demolição do prédio onde operava A Italianinha Pizzaria e Churrascaria começaram a remover o telhado da estrutura histórica na manhã desta quinta-feira, 29. Além do telhado, o madeirame utilizado está passando por avaliação para ser reaproveitado. O mesmo ocorreu com partes de uma loja construída ao lado e que passou pelo processo há cerca de um mês.

A tendência, segundo Cláudio Fraga, da Havan, é que os trabalhos no local sejam rápidos. Dependendo do tempo, ele estima que é possível finalizar a demolição em até 15 dias de trabalho.

Ambos os prédios possuíam prazo de 30 dias para serem desocupados para início do processo de demolição. Na fachada da pizzaria, cartazes indicavam o fechamento do estabelecimento entre os dias 29 e 30, devido à mudança para o novo local de operação, na avenida Primeiro de Maio.

Marcelo Gouvêa

O novo prédio, afirma Fraga, já está finalizado, mas ainda depende da instalação dos equipamentos para operar. De acordo com o consultor da Havan, cerca de oito pessoas estão atuando na remoção do telhado. Ele destaca a mudança visual que a demolição dos dois prédios irá gerar para a Villa Schlösser. “Teremos uma visão ampla de todo o entroncamento”.

Relembre o caso
A demolição do prédio foi autorizada pelo Conselho do Patrimônio Histórico de Brusque, em fevereiro deste ano. Na época, o processo era defendido pela necessidade de mudanças no trânsito geradas pela criação da Villa Schlösser.

O órgão precisou avaliar a documentação encaminhada pela Brashop, de Luciano Hang, proprietária da área, devido ao registro do prédio no catálogo do patrimônio histórico do município.

Um acordo foi assinado como forma compensatória. Para isso, a empresa de Hang custeou a reforma e do prédio do Tiro de Guerra 05-005. Também parte do patrimônio histórico, ele corria o risco de ser fechado, devido às condições precárias. Os serviços foram desenvolvidos em março deste ano.

Marcelo Gouvêa
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