VÍDEO – Após furto, Igreja São Judas Tadeu, no Águas Claras, fechará local em horários fora das missas

Crime ocorreu na tarde de domingo, 29

VÍDEO – Após furto, Igreja São Judas Tadeu, no Águas Claras, fechará local em horários fora das missas

Crime ocorreu na tarde de domingo, 29

A Igreja São Judas Tadeu, localizada no bairro Águas Claras, em Brusque, comunicou na tarde desta segunda-feira, 30, que, devido ao furto ocorrido no fim de semana, a paróquia ficará fechada fora dos horários das missas e celebrações.

Na ocasião, um homem e uma mulher foram vistos caminhando dentro da igreja, por volta das 15h. Novas imagens registraram a presença de um homem no local. Anteriormente, o crime havia sido atribuído somente à mulher, por conta dos ângulos da filmagem.
Confira o vídeo que mostra os dois suspeitos:

A comunidade divulgou um comunicado nesta tarde explicando a decisão de fechar a igreja fora dos horários de missas. Leia abaixo:

“Informamos que, devido a um triste episódio ocorrido ontem, no qual uma pessoa vilipendiou a nossa igreja faltando com o devido respeito ao espaço sagrado por meio de palavras e atitudes, tomamos a difícil, porém necessária decisão de manter as portas da igreja fechadas fora dos horários de missa e celebrações.

Nossa igreja está em fase de reforma e cuidados, fruto do esforço e dedicação de toda a comunidade. Por isso, não podemos permitir que atitudes desrespeitosas coloquem em risco um espaço que temos zelado com tanto carinho e sacralidade.

Contamos com a compreensão e o apoio de todos. Rezemos juntos para que o respeito à casa de Deus e à fé do próximo seja sempre cultivado em nossos corações”.

Materiais furtados

O padre Sérgio Luís Pedrotti também atualizou as informações sobre o furto ocorrido na igreja. “Foram quebrados alguns vidros que protegiam as chamas das velas que ficam no altar, e levados objetos de metal, velas e também toalhas usadas no culto litúrgico”. Além disso, segundo ele, foram levados alimentos que a paróquia arrecada para distribuir a famílias em situação de vulnerabilidade.

Entretanto, para o padre, o que mais lhe preocupa é a crescente impunidade “desse tipo de pessoa, que entram dentro das nossas igrejas, que estão de portas abertas para receber o povo para as suas orações, para os seus compromissos, que fazem durante o dia, durante a semana, e agora tivemos que fechar as portas”.

E complementa questionando o que mais a comunidade precisa fazer para impedir essas situações. “Até quando Brusque vai suportar e deixar acontecer como está acontecendo? Chega de impunidade”.

Nas redes sociais, a paróquia também divulgou um vídeo repudiando o ato e cobrando mais segurança na cidade.

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