Yeesco busca reverter falência e se manifesta após decisão da Justiça
Dívidas da empresa chegam a R$ 73 milhões
Dívidas da empresa chegam a R$ 73 milhões
A Yeesco, empresa líder em reclamações no Procon que encerrou suas atividades após a Justiça decretar sua falência, afirma que busca reverter a decisão. Uma nota da direção da empresa foi enviada ao jornal O Município.
A empresa explica que a recuperação judicial permitiu que ela se reestruturasse e mantivesse os negócios funcionando, com reorganização interna, otimização de processos e redução de custos.
A Yeesco também afirma que atuou de boa-fé ao assinar um acordo com o Ministério Público para resolver as reclamações dos clientes.
“Esclarece-se que sempre houve disposição e atuação concreta da empresa em resolver toda e qualquer insatisfação de seus clientes, prezando pelo diálogo e autocrítica, buscando a melhor solução para suas demandas”, diz a nota.
A empresa afirma que recebeu com pesar e irresignação a decisão da Justiça de decretar a falência, lamentando todo o esforço empreendido.
“Certos de todos os desígnios voltados à reestruturação do negócio e discordando da sentença falimentar, protocolamos recurso perante o Tribunal de Justiça catarinense, buscando a reversão do quadro e a retomada da empresa”, acrescenta.
“Acreditamos e torcemos pelo êxito do recurso, na certeza de ter desempenhado com lisura e responsabilidade as operações da empresa”, finaliza a nota.
“A direção da Yeesco, diante das inúmeras matérias jornalísticas com informações equivocadas e distantes da realidade da história da empresa, manifesta o seguinte:
O ingresso com a ação de recuperação judicial visou a reestruturação do negócio, permitindo, por meio dos mecanismos legais, o soerguimento da empresa e a continuidade da operação.
Com relação às reclamações dos consumidores, esclarece-se que sempre houve disposição e atuação concreta da empresa em resolver toda e qualquer insatisfação de seus clientes, prezando pelo diálogo e autocrítica, buscando a melhor solução para suas demandas.
Em demonstração clara de boa-fé e responsabilidade, a empresa firmou junto ao Ministério Público de Santa Catarina um termo de ajustamento de conduta (TAC), visando resolver as reclamações de seus clientes, o que vinha fazendo até a sentença que determinou a falência da empresa.
Durante o período pós-deferimento da recuperação judicial, houve profunda reorganização interna, otimização dos processos fabris, redução de custos e enxugamento do operacional, a fim de cumprir as obrigações diárias e aquelas previstas no plano de soerguimento.
Lamentavelmente, embora todo o esforço dispendido até aqui, houve proferimento de sentença convertendo a recuperação judicial em falência pelo Juízo Regional de Jaraguá do Sul – SC, a qual recebemos com pesar e irresignação.
Certos de todos os desígnios voltados à reestruturação do negócio e discordando da sentença falimentar, protocolamos recurso perante o Tribunal de Justiça catarinense, buscando a reversão do quadro e a retomada da empresa.
Acreditamos e torcemos pelo êxito do recurso, na certeza de ter desempenhado com lisura e responsabilidade as operações da empresa”
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