Hoje tem espaço para um pouco de nostalgia? Tem, sim senhor! Já ouvimos música relevante de 1968, agora é a vez de relembrar os grandes filmes daquele ano. Conforme a nossa tradição, vamos começar por alguns dos “preferidos da casa”. Cabe lembrar que a ebulição criativa do final dos anos 60 chacoalhou e influenciou tudo o que foi feito depois.

E é por isso que a gente tem que encabeçar a lista por um filme que só ganhou um Oscar – e um Oscar técnico, o de melhores efeitos especiais. 2001, Uma Odisséia no Espaço, a fábula futurista escrita por Arthur C. Clarke e dirigida por Stanley Kubrick.

Por muito tempo, todo filme de ficção científica remetia a 2001. Até hoje Hall 9000, o computador vilão, nos faz olhar a evolução tecnológica com desconfiança (talvez nem tanto quanto deveríamos…). Para ver, rever, complementar lendo o livro e colocar para sempre entre os filmes preferidos.

O segundo filme mais influente de 1968 talvez seja O Bebê de Rosemary, que também só recebeu um Oscar (Ruth Gordon, melhor atriz coadjuvante), um marco no cinema de terror. Roman Polanski dirige, Mia Farrow tem o papel de sua vida e nós morremos de medo, até hoje – rejeitando remakes.

Semana que vem, a gente continua no cinema – porque 1968 tem muito filme para a gente relembrar!