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9 de setembro, dia da enchente de 2011, ficou na memória dos brusquenses

Leia histórias de quem superou as perdas e saiba o poder público fez para a prevenção de desastres

Na edição de sexta-feira do MDD, 7 de setembro, conheça algumas histórias de brusquenses que viram o Itajaí-Mirim levar o que levaram uma vida inteira para conquistar. Conheça histórias como a do pintor Francisco Guilherme Gonçalves, 49 anos, que foi trabalhar normalmente no dia 8 de setembro e só acreditou na enchente quande ela invadiu a rua em que mora, a Artur Olinger, Centro.
– Ficou tudo, só tirei de casa roupa e o colchão. Perdi geladeira, fogão, televisão. Já me recuperei das perdas daquela época. A gente trabalha, e, trabalhando a gente dá um jeito. 
No Município impresso, você conhece as histórias da costureira Vanda e da pensionista Marilde, que aos poucos vão reconstruindo o que perderam. E saiba também o que a Defesa Civil de Brusque tem feito para evitar que desastres como o de setembro de 2011 se repitam.