Acibr divulga nota sobre a paralisação dos caminhoneiros em SC
Entidade teme pelos reflexos das manifestações na economia
Entidade teme pelos reflexos das manifestações na economia
Nesta quinta-feira, 9, a Associação Empresarial de Brusque, Guabiruba e Botuverá (Acibr), manifestou sua preocupação diante do momento que o Brasil atravessa. Na nota, a entidade propõe uma reflexão sobre o efeito das paralisações de caminhoneiros pelas rodovias de Santa Catarina e do Brasil. E menciona respeito às manifestações democráticas e ordeiras.
Conforme a associação, desde a chegada da pandemia da Covid-19, em março de 2020, todos os nossos esforços se concentraram no aparelhamento de hospitais e nas adaptações das empresas e indústrias para a contenção da doença. “Com diálogo entre os poderes constituídos e a sociedade organizada, preservamos empregos e vidas.”, afirma a Acibr.
Na nota assinada pela presidente, Rita Cássia Conti, e vice-presidente, Marlon Sávio Sassi, consta que a “nossa região é pujante, com pleno emprego e uma das melhores em qualidade de vida do país.” É mencionado que são as empresas que impulsionam o desenvolvimento e são elas que encontram caminhos para seguir com o trabalho seguro e responsável, mesmo diante de uma pandemia mundial.
A associação destaca que o principal prejudicado com a manifestação é o povo brasileiro. O bloqueio nas estradas, impedindo a passagem de cargas, traz diversos prejuízos. “Com a paralização de caminhoneiros, impedindo ou atrasando a passagem de cargas, há prejuízo no faturamento de insumos e no recebimento de matérias-primas. Isso prejudica quem é o menos responsável pela atual conjuntura nacional: o povo brasileiro.”.
Por fim, a entidade reforça seu posicionamento contrário às manifestações. “Com todo o respeito à liberdade das manifestações democráticas, reiteramos nosso posicionamento, para que não haja prejuízo de empresários e trabalhadores.”.
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