Acirra briga pelo título dos Jogos Abertos Comunitários

Águas Claras encosta no São Pedro no ranking geral da competição

Acirra briga pelo título dos Jogos Abertos Comunitários

Águas Claras encosta no São Pedro no ranking geral da competição

Três modalidades conhecerão campeões esta noite nos Jogos Abertos Comunitários de Brusque (Jacobs) – Troféu Jornal Município 60 Anos. É a chance das comunidades para ‘decolar’ no ranking geral, se ainda almejam boas posições na competição.

São Pedro e Águas Claras, líder e vice-líder geral da competição, se encontram na última partida do Basquetebol Masculino. Caso vença o confronto direto, os atuais tricampeões praticamente colocam as duas mãos em mais uma taça. Derrota, no entanto, mantém a disputa em aberto, já que o Águas Claras ainda pode conquistar medalhas em outras três modalidades e ultrapassar a comunidade rival. Disputado no formato de pontos corridos, o basquete também contará com o duelo entre Maluche e Centro. Das quatro equipes, a que mais pontuar em quadra – e menos sofrer pontos – se sagra campeã.

 

>>Confira aqui imagens desta segunda-feira nos Jogos Comunitários
Na Bocha Rafa Vollo Feminina, as semifinais e as finais serão decididas na mesma noite. A primeira etapa será a partir das 19h15. Steffen e Santa Rita buscam a vaga na cancha da Associação Santa Rita. As atletas do Guarani e São Pedro também se enfrentam de olho na vaga.
A grande final do Futsal Sênior contará com a equipe estreante em decisões da modalidade, a Volta Grande. O desafio será contra os tradicionais atletas do Águas Claras. Na mesma noite, Rua Nova Trento e Centro se encontram para decidir o terceiro colocado.
Pelo Futebol Suíço Livre, o Águas Claras venceu o Bateas nos pênaltis e vai à final hoje a noite. Em tempo normal, as equipes empataram em 1 a 1. Nas penalidades, os vencedores acertaram três tentos e o Bateas somente um. Águas Claras vai enfrentar o Centro na grande final. A comunidade conseguiu a vaga após bater o Poço Fundo por 2 a 1.

A comunidade do Águas Claras se sagrou campeão do Futebol Suíço Sênior. Os atletas venceram por 1 a 0 o Dom Joaquim e trouxeram mais uma medalha para o bairro. Na disputa de terceiro lugar, o Planalto superou o Santa Rita pelo placar de 2 a 0 e conquistou a medalha de bronze. Já são conhecidos os dois finalistas do Futsal Livre Masculino. Os atletas da Rua Nova Trento venceram o Steffen por 2 a 0 e vão lutar pelo título. Na mesma modalidade, a rivalidade entre Águas Claras e Poço Fundo foi posta em prova na Arena Brusque. O duelo foi tão equilibrado que precisou ir para os pênaltis. Melhor para o Águas Claras, que venceu por 3 a 2. A comunidade defenderá o título conquistado no ano passado.
Clássico em quadra
O confronto já se tornou um clássico. Poço Fundo e Águas Claras, bairros vizinhos, se enfrentaram ainda este ano em outra decisão, mas no campo. Pelo Campeonato Municipal de Futebol Amador de Brusque – Troféu Lemus Esportes, o Poço Fundo superou o Águas Claras e sagrou-se campeão.
Na quadra da Arena Brusque a rivalidade também se fez presente. As duas equipes buscavam vaga para a final do Futsal Livre Masculino. O jogo foi movimentado, equilibrado. No princípio, os atletas nem conseguiam chegar ao ataque para tentar o gol. O duelo ficou concentrado no meio-de-campo. Mesmo assim, o Poço Fundo chegou à sua primeira finalização, aos 5 minutos. Djonatan, apesar de muito marcado, recebeu bola e chutou caindo. O arremate veio fraco, nas mãos do goleiro Fabrício.
O Águas Claras fortaleceu a marcação e o Poço Fundo buscou arriscar de fora para tentar o seu gol. Aos 10, Éder chutou de longe e a bola passou muito perto da meta: saiu à direita. Cinco minutos depois, Taico soltou o pé do meio campo e obrigou Fabrício a fazer bela defesa.
O Poço Fundo passou a pressionar na partida, enquanto o Águas Claras não conseguia sair jogando. Djonatan recebeu na frente da área e chutou no cantinho esquerdo. A bola triscou na trave e saiu quando a torcida do Poço Fundo já gritava gol.
Sem abrir o placar, no entanto, o Poço Fundo assistiu o Águas Claras crescer no jogo. Faltando três minutos para o fim da primeira etapa, a equipe melhorou o passe e pareceu entrar de vez no jogo. O ataque, no entanto, era ineficiente. As bolas passadas principalmente para o atacante Sutil eram de difícil domínio, o que evidenciava a falta de tranquilidade dos atletas. O último apito do primeiro tempo veio acompanhado de indefinições As duas equipes tiveram bons momentos, mas ninguém conseguiu balançar as redes.

‘Jogo pegado’
O segundo tempo foi ainda mais quente. O Poço Fundo começou com mais volume de jogo, mas ainda não conseguia passar do ferrolho formado pela defesa do Águas Claras. A segunda equipe passou a apostar nos contra-ataques. Na cobrança de falta errada do Poço Fundo, a bola sobrou com Jefinho. Ele correu e chutou cruzado, mas Osni fez a defesa.
A partir dos dez minutos, o jogo ficou tenso. Tudo poderia ser decidido em um detalhe, mas a qualidade dos atletas em quadra era grande. Ninguém dava chance para o erro. O clima esquentava na Arena Brusque enquanto o fim se aproximava. As faltas passaram a ser mais recorrentes e choveu cartão amarelo. Por pouco, o Águas Claras não chegou a vitória no tempo normal. Jonata chutou na direção do gol, de fora, com Osni já vendido. Taico, no entanto, meteu a cabeça na bola para tirar da meta. Com o apito final, o clássico precisou ser decidido nos pênaltis.
Brilha a estrela de Fabrício
O Poço Fundo começou batendo as penalidades. Djonatan quase perdeu o primeiro. A bola bateu no travessão e entrou. Jonata, do Águas Claras, não desperdiçou e bateu firme ao lado de Osni, empatando nas cobranças. Taico também deixou o dele e, novamente, pôs o Poço Fundo em vantagem. Sobrou para Anderson fazer o do empate, e ele não vacilou, batendo no cantinho inferior e vencendo Osni.
Na terceira penalidade a ser cobrada pelo Poço Fundo, o arqueiro do Águas Claras, Fabrício, começou a pressionar Eder, o batedor. Pulando de um lado para o outro e batendo palmas, tentou desconcentrar o atleta adversário. A tática, pelo jeito, deu certo. Eder bateu no meio e Fabrício pegou. Sobrou para Jefinho a chance de classificar o Águas Claras para final. Com sangue frio, ele marcou o gol que dá ao time a chance de defender o título, já vencido no ano passado.
Se no campo o Poço Fundo foi superior ao Águas Claras, a revanche veio na quadra. Herói da classificação, o goleiro Fabrício preferiu dividir os méritos com sua equipe. “Somos uma família. Temos jogadores excelentes. O pênalti é só um detalhe. Foi a união que nos valorizou”.

 

 

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