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Alesc terá frente parlamentar para debater construção de rodovia paralela à BR-101

Rodovia paralela Será lançada nesta semana na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc), a Frente Parlamentar do Corredor Rodoviário Litorâneo Norte. Seu objetivo é tratar do projeto para a construção de uma rodovia paralela à BR-101, entre Biguaçu, na Grande Florianópolis, e Joinville, visando desafogar o trânsito da região. Iniciativa que deve ser […]

Rodovia paralela

Será lançada nesta semana na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc), a Frente Parlamentar do Corredor Rodoviário Litorâneo Norte. Seu objetivo é tratar do projeto para a construção de uma rodovia paralela à BR-101, entre Biguaçu, na Grande Florianópolis, e Joinville, visando desafogar o trânsito da região. Iniciativa que deve ser valorizada. Foi através de históricas mobilizações, políticas e populares, que SC conseguiu a duplicação da BR-101 no Estado.

Confiança

A Federação do Comércio de SC detectou, em pesquisa, uma percepção sentida também nas suas congêneres da indústria (Fiesc) e da Agricultura (Faesc): a intenção de consumo das famílias (ICF) catarinenses em agosto alcançou a segunda maior taxa do Brasil, atrás apenas do Amazonas. Subiu 11% em comparação com o mesmo mês de 2023, atingindo 116,9 pontos, o maior valor para agosto dos últimos nove anos. Entusiasmado, Silvio Dreveck, o sempre otimista secretário de Estado da Indústria, do Comércio e do Serviço, diz que a crescente oferta de emprego e de renda em SC estimula que o consumidor vá às compras.

Sina

Parece uma sina o que acontece com a cultura catarinense nas administrações estaduais recentes. É destratada. O último capítulo aconteceu sexta-feira, com a demissão de Rafael Nogueira no comando da Fundação Catarinense de Cultura, onde estava desde fevereiro de 2022. Uma de suas decisões recentes foi influir para que a Parada LGBTQIAPN+ não recebesse um centavo do governo estadual. Mas havia outros motivos para receber cartão vermelho.

Maus-tratos 1

Conforta saber que, pelo menos aqui em SC se faz a justiça dos humanos e a dos animais. Duas decisões mereceram destaque nos últimos dias. Um homem foi condenado pelo crime de maus-tratos a um cão, agredido a chicotadas, ocorrido na orla da praia central de Balneário Camboriú. Tudo registrado em vídeo por populares e amplamente compartilhado nas redes sociais. O réu, preso em flagrante em agosto, foi sentenciado em três anos, dois meses e três dias de reclusão, pena a ser cumprida inicialmente em regime semiaberto.

Maus tratos 2

Uma cena filmada em um posto de combustíveis na BR-282, dia 22 de julho, em Lages, mostra dois funcionários do estabelecimento içando dois cachorros de rua em um caminhão com cordas amarradas em seus pescoços, para em seguida retirá-los do local. Denunciados, fizeram acordo para não enfrentar ação judicial e pagaram multa de R$ 1 mil. O dono do posto, que deu a ordem, pode pegar de dois a cinco anos de reclusão. É pouco.

No embalo

Os bolsonaristas não escondem a estratégia de aproveitar a mobilização de sábado na Avenida Paulista para buscar apoio à proposta de anistia para os presos em função do quebra-quebra de 8 de janeiro de 2023. A mobilização de sábado deverá ser usada pela presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, Caroline de Toni (PL-SC), para justificar a inclusão do assunto na pauta, já nesta terça-feira. O texto é o único tema previsto na pauta da reunião, mas depois, no mesmo dia, há outra sessão convocada para votar as explosivas propostas de emendas à Constituição que limitam o Supremo Tribunal Federal.

Barril de pólvora

No Encontro Estadual de Execução Penal, ocorrido sexta-feira, em Florianópolis, expôs-se o quanto está precário o sistema prisional catarinense. Das 53 unidades prisionais, 40 estão superlotadas e há um déficit de 5.147 vagas. Uma conclusão preocupante foi de que está acontecendo uma violação massiva dos direitos dos presos.

Longa viagem

O portal da revista Veja antecipou ontem que Bolsonaro prepara longa viagem de campanha por SC, por onde passará por pelo menos 10 cidades, com destaque para Joinville, onde o bolsonarismo luta para derrubar o prefeito Adriano Silva, do Novo, que concorre à reeleição. O nome bolsonarista é Sargento Lima, do PL. O governador Jorginho Mello deve acompanhar o ex-presidente em algumas agendas.

Mocinho e vilão

O ministro “supremo” Alexandre de Moraes foi o grande homenageado no desfile oficial de sábado na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, e o grande vilão da manifestação da Avenida Paulista. Durma-se com um barulho desses!