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Anexo

Não tive tempo, para a coluna publicada hoje no MDD, de revirar sites atrás da repercussão do anúncio dos indicados ao Oscar. Focada nos indicados em si – e nos não indicados, principalmente no caso dos diretores – só depois fui ver o quanto Seth MacFarlane foi execrado por sua atitude e piadas. 
A mais comentada foi, logicamente, a que disse que a última parceria entre Áustria e Alemanha, antes do filme Amor, havia sido Hitler. Só isso foi suficiente para horrorizar todo mundo, aparentemente. Tenho a impressão de que todo mundo está ultrassensível além dos limites e que só haveria menos narizes torcidos se o Oscar passasse a ter um apresentador sério.
O que seria, é claro, um tédio sem fim.
Claro, a primeira especialista que fui checar foi… Ana Maria Bahiana. Em seu blog, ela disse que “uma única unanimidade emergiu da madrugada do Oscar: correria deseperada atrás do público jovem inventou um sub-Rick Gervais na figura de Seth McFarlane. Seus promos foram tão sem graça quanto suas piadas no anúncio das indicações. E que triste a Academia ter que debochar de si mesma para se mostrar “moderna”…

Tendo a achar que humor autorreferente costuma ser interessante, até por aquela velha ideia de que é saudável não se levar muito a sério. Mas o que sei eu, aqui de longe? Tenho que acreditar que o cara do Family Guy será tão rejeitado quanto o próprio Rick Gervais

O quanto essa rejeição será birra ou defensável, só saberemos no dia 24 de fevereiro. Por enquanto, temos as (os???) promos para conferir. 

Mais uma: