Apesar de contratempos, prefeitura mantém prazo para finalizar interdição da ponte dos Bombeiros
Problema com tubulação e poste de alta tensão atrasou obras por uma semana
Problema com tubulação e poste de alta tensão atrasou obras por uma semana
Desde o início de fevereiro, a ponte Mário Olinger, popularmente conhecida como ponte dos Bombeiros, está fechada para as obras da margem esquerda da avenida Beira Rio. Nesta semana, completou um mês desde que os trabalhos foram iniciados no local. A previsão inicial é de que ela fique interditada por quatro meses até que todos os ajustes sejam finalizados. Segundo a prefeitura, esse prazo deve ser respeitado.
O sentido do tráfego foi alterado em algumas vias para tentar melhorar o trânsito no local, mas foram registrados congestionamentos por conta da alteração do trânsito.
Foram instaladas placas de sinalização e a equipe da Guarda de Trânsito de Brusque esteve presente nas ruas nos primeiros dias das alterações para auxiliar no trânsito. A prefeitura já estava ciente que transtornos seriam causados e pediu paciência da população, ressaltando a importância futura para o município.
O vice-prefeito Ari Vequi afirma que alterações no sentido de diminuir os transtornos no trânsito estão sendo avaliadas junto à Secretaria de Trânsito e Mobilidade, mas que nenhuma decisão foi tomada.
Vequi conta que, até o momento, já foi feita a parte de mudanças do Samae e da Rio Vivo e terraplanagem.
Houve, porém, uma dificuldade por conta de uma tubulação, que passava por um terreno do Departamento de Administração da Infraestrutura (Deinfra), de jurisdição estadual. “É uma tubulação grande que traz as águas da rua Rio Branco e que tivemos que pedir autorização para entrar no terreno”, relata.
No último final de semana, um poste de alta tensão, que também estava em uma área do Deinfra, teve que ser retirado.
“Atrasou em uma semana as obras da cabeceira da ponte. A escavação já está sendo feita, mas agora começou a fazer a tubulação novamente, a ligação, para depois começar a fazer a obra de prolongamento e as armações para fazer as sapatas”, explica.
Apesar dos imprevistos da última semana, Vequi ainda mantém a confiança no cumprimento do prazo de quatro meses de interdição e, que até o momento, não há nenhuma mudança no cronograma.