Após atentados, Sinepe quer melhorar segurança nas escolas da rede privada de ensino de Santa Catarina
Segurança nas escolas
A rede privada de ensino de Santa Catarina, diz seu sindicato patronal (Sinepe-SC), também quer melhorar sua segurança. Mas ao contrário do governo estadual, ainda um tanto descuidado no quesito, pede o apoio das famílias na rotina do dia dos seus filhos estudantes, como intensificar e ampliar o monitoramento de acessos online, acompanhar e supervisionar grupos de WhatsApp, observar os conteúdos das mochilas e, mais do que nunca, manter um diálogo aberto entre pais e filhos, professores e alunos.
Espanto
O que está acontecendo com o cérebro de alguns ministros “supremos”? A segunda maior instância do país, o Superior Tribunal de Justiça, acaba de entender que a polícia não pode invadir local onde traficantes manipulam drogas. Socorro!
Jogatina 1
A legalização dos jogos de apostas no Brasil voltou à discussão no Congresso Nacional, semana passada, com posicionamentos opostos de congressistas catarinenses. O deputado federal Jorge Goetten (PL-SC) se manifestou, em pronunciamento na Câmara, defendendo sua legalização.
Jogatina 2
Na mesma semana foi instalada no Senado a Frente Parlamentar por um Brasil sem Jogos de Azar, originária do projeto de lei do senador Eduardo Girão (Novo-CE). Iniciativa comemorada pelo senador Jorge Seif (PL-SC) que, visivelmente emocionado, contou o que aconteceu com pessoas de sua família que se envolveram com os jogos de azar, o que resultou em depressão, alcoolismo, endividamento e perda de patrimônio.
Zé Trovão
O deputado federal Zé Trovão (PL-SC) mostrou sua força ao conseguir aprovar requerimento de sua autoria para realização de audiência pública, amanhã, para debater com especialistas o aumento do percentual de biodiesel no diesel, de 10% para 12%, e o impacto dessa mistura no motor do veículo. Muniu-se de estudo da Associação Nacional de Fabricantes de Motores dos EUA, concluindo que isso pode levar a problemas de desgaste do motor, corrosão, acúmulo de resíduos, entupimento do filtro e diminuição da eficiência do combustível.
Violência de gênero
O Ministério Público Eleitoral defende que, se confirmado, o episódio – aquele “cheiro” ousado de um colega – denunciado pela deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC), pode configurar crime previsto no Código Eleitoral. A lei 14.192/2021, que inseriu o artigo 326-B no Código Eleitoral, tipificou como crime condutas que configuram assédio, constrangimento, humilhação, perseguição ou ameaça contra mulheres candidatas ou detentoras de mandato eletivo, que buscam impedir ou dificultar a realização de campanha ou o exercício do mandato parlamentar. Com pena de um a quatro anos de prisão, além de multa.
Guerra da mortadela
Outrora concorrentes fraternais, duas potências do agronegócio genuinamente catarinenses, estão brigando. O Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) recomendou a mudança de uma propaganda da BRF sobre a mortadela ouro, da Perdigão, por conter elementos “demasiado semelhantes” aos de uma publicidade da Seara.
SC na rota
As autoridades policiais de SC têm o que se preocupar com recentes descobertas em relação a novas rotas de tráfico de drogas, que agora passam por rios na Amazônia. O Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Pará, detectou que grandes bandidos do tráfico na região migraram para o Amazonas e para SC.
Quaresma 1
A Operação Quaresma, da Polícia Militar de SC, registrou apenas quatro ocorrências entre os dias 9 de março e 9 de abril. Três em Governador Celso Ramos, onde foram realizados 15 termos circunstanciados envolvendo praticantes ou financiadores da infame e proibida farra do boi. Se fosse feita uma pesquisa no município, se confirmaria uma certeza: a maioria da população condena a “tradição”, que tanto prejudica a imagem da cidade.
Quaresma 2
Num flagrante, no bairro Canto dos Ganchos, em um rancho de pescador a PM deparou-se com uma novidade na farra: pessoas uniformizadas com camiseta azul que, ao avistar a guarnição, começaram a soltar fogos de artifício, colocar música alta e dançar em atos explícitos de deboche. Ali foram realizados 10 termos circunstanciados, além de apreensões de camisetas e materiais que fazem apologia ao crime. Faltou o mais importante: cadeia e uma fiança bem pesada para doer no bolso de cada um.