Após desviar e vender mercadoria de malharia, homem que foi contratado para revisar estoque é condenado em Brusque

Ele vendeu a mercadoria para outra pessoa, que também foi condenada

Após desviar e vender mercadoria de malharia, homem que foi contratado para revisar estoque é condenado em Brusque

Ele vendeu a mercadoria para outra pessoa, que também foi condenada

Um homem, que foi contratado para revisar o estoque de uma malharia, foi condenado após desviar a mercadoria da empresa e vendê-la para outra empresa em Brusque. O caso aconteceu em 2019, e ambos os envolvidos foram condenados pelo Tribunal de Justiça de Santa Catarina.

Segundo consta no processo, o proprietário de uma malharia, localizada em Brusque, que realizava serviços para diversas marcas, contratou os serviços de uma empresa, localizada no bairro Rio Branco, para passar, revisar e embalar as roupas feitas pela empresa.

Após perceber que aproximadamente 300 peças haviam desaparecido, o proprietário da malharia descobriu que o dono da empresa contratada havia apropriado-se de toda a mercadoria e vendido cada peça por R$ 10 para um empresário de Brusque, dono de uma loja de roupa localizada no bairro Santa Rita.

Após a descoberta, ele foi até a loja no dia 28 de março de 2019 e viu seus produtos expostos para venda. Assim, no dia 2 de abril, a polícia foi até o local e apreendeu três camisas das marcas que ele fabricava.

Condenações

O dono da empresa contratada pela malharia foi condenado a um ano, seis meses e 20 vinte dias de reclusão, em regime aberto. Além de uma multa.

Já o dono da loja que vendia as peças foi condenado a três anos e seis meses de reclusão, também em regime aberto, além de multa.

As penas privativas de liberdade dos acusados foram substituídas por duas alternativas, consistentes em prestação pecuniária no valor de cinco salários mínimos para cada um dos sentenciados, em favor de entidade credenciada.

Eles também deverão prestar serviços à comunidade, à razão de uma hora de tarefa por cada dia de condenação. Ambos tentaram recurso para serem absolvidos. Porém, a Procuradoria-Geral de Justiça não proveu o reclamo.

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Desenvolvedor de Guiné-Bissau, na África, conheceu Brusque após contato no LinkedIn:


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