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Associação nega que tenha criado entraves à cessão de terreno para Rede Feminina

A Associação de Moradores do Jardim Maluche e Souza Cruz (Amasc), se manifesta a respeito de citação da entidade, pelo vereador Alessandro Simas, líder do governo, durante a votação do projeto que autorizou a cessão de terreno para a Rede Feminina de Combate ao Câncer. Segundo o parlamentar, a associação não permitiu que fosse cedida […]

A Associação de Moradores do Jardim Maluche e Souza Cruz (Amasc), se manifesta a respeito de citação da entidade, pelo vereador Alessandro Simas, líder do governo, durante a votação do projeto que autorizou a cessão de terreno para a Rede Feminina de Combate ao Câncer. Segundo o parlamentar, a associação não permitiu que fosse cedida à rede uma área nos fundos da Apae de Brusque. 

Em nota assinada pela sua presidente, Ana Maria Soprano Leal, a Amasc afirma que “ jamais criou problema para a cessão do terreno pretendido pela Rede Feminina de Combate ao Câncer, conforme afirmou o vereador Alessandro Simas”.

 Ainda segundo a nota, “ao contrário, foi esta associação que indicou para a Rede o terreno do município situado na rua Francisco Sassi. O vereador precisa conhecer os fatos para falar da tribuna da Câmara”.

“Quanto ao terreno situado na Beira Rio, nas proximidades da Apae, trata-se de área de preservação ambiental que não poderá ter outra destinação. 

Essa área está sendo objeto de ocupação ilegal e, lamentavelmente, o município não tem mostrado interesse em promover o despejo dos legítimos ocupantes”, conclui a associação, em nota.