ÁUDIO – Ouça a coletiva de Jerson Testoni após Brusque x Londrina
O técnico Jerson Testoni respondeu às perguntas dos jornalistas após o empate em 0 a 0 com o Londrina, pela 21ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Testoni criticou a atuação adversária e reconheceu a falta de criação de oportunidades na partida, e voltou a falar sobre a confiança na equipe e o momento sem vitórias. […]
O técnico Jerson Testoni respondeu às perguntas dos jornalistas após o empate em 0 0 com o Londrina, pela 21ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.
Testoni criticou a atuação adversária e reconheceu a falta de criação de oportunidades na partida, e voltou a falar sobre a confiança na equipe e o momento sem vitórias.
Confira o áudio e leia algumas aspas:
“Fomos a única equipe que tentou jogar futebol nesta noite. O adversário picotou muito o jogo, parando toda vida a partida. Infelizmente o árbitro não teve pulso para punir, ou pelo menos inibir os adversários. Quando acontece uma situação dessa, nossa equipe fica nervosa, porque o jogo não anda. Então tentamos fazer jogo ofensivo que somos determinados a fazer dentro de casa, com intensidade, mas infelizmente não transformamos o volume em criação de oportunidades.”
“Se estes resultados me abalassem, eu já teria saído. O treinador tem que ter convicção no seu trabalho e no seu grupo de atletas, é o que acontece aqui no Brusque. A gente viveu um momento de turbulência muito grande.”
“Claro que a gente poderia estar um pouco mais em cima na tabela, pelo potencial deste grupo. Mas é uma competição muito longa, difícil. Passamos por uma turbulência, agora que vamos reestruturar o grupo.”
“O Marlone nós antecipamos pela necessidade. Estávamos sofrendo com opções. A equipe que iniciou o jogo tem a maioria de titulares, mas a reposição tinha um pouco de dificuldade. (…) A princípio não era nem para estrear agora, mas foi. Acho que ele entrou bem. Claro que é um atleta que dá pra ver que falta um pouco de ritmo ainda. Mas a tendência é ele evoluir bastante, entender o modelo que a gente joga. Se foi contratado é para ser aproveitado, a tendência é entrar aos poucos para ritmar rápido.”
“A gente fica refém dos resultados. Qualquer tipo de situação e comentário serve como desculpa. Não trabalho dessa forma, assumo toda a responsabilidade. Mas temos que saber avaliar com tranquilidade. Acho que a diretoria também tem essa visão. Sofremos muito com perdas de atletas e jogadores suspensos. Numa competição tão difícil, é difícil manter a regularidade Se a gente estivesse completo, com todo mundo, já seria difícil.”
“O vestiário tá muito fechado, não tenho problema nenhum no vestiário. Tiro e boto jogador, ninguém reclama. Todo mundo tenta dar seu máximo, acho que é o segredo pra buscar as vitórias, vir de dentro do vestiário. Porque nesse momento é torcedor falando besteira, é pessoal da imprensa às vezes fazendo comentários, mas é um momento de vocês, a gente tem que respeitar também. A gente não tem muito o que justificar. O segredo é trabalhar de cabeça erguida e convicção.”
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