Volta da torcida ao Augusto Bauer acontece depois de 37 jogos de portões fechados

Preço é elevado e ingressos são raros, mas não há fuga da realidade do momento

Volta da torcida ao Augusto Bauer acontece depois de 37 jogos de portões fechados

Preço é elevado e ingressos são raros, mas não há fuga da realidade do momento

João Vítor Roberge

Contra o Vasco, na sexta-feira, 24, o Brusque voltará a ter portões abertos no Augusto Bauer depois de 37 jogos. Será um momento histórico, tanto pelo adversário quanto pelo ano e meio sem público. Não são muitos torcedores que têm os caraminguás necessários para obter os raros ingressos avulsos ou para ter pago planos de sócio-torcedor por tanto tempo sem poder ter ido a uma partida. Com teste para Covid-19 e ingresso no setor coberto, o passeio ultrapassa os R$ 200 por pessoa.

Financeiramente, com as primeiras regras permitindo cerca de 750 torcedores no Augusto Bauer, é difícil imaginar um cenário no qual o Brusque não permaneça em déficit pela realização das partidas, ou pelo menos em que receitas e despesas se paguem. Não será o caso de faturar muito, mas o apoio do torcedor nunca deixou de ser importante, principalmente num momento complicado dentro de campo.

O jogo mais recente no Augusto Bauer com uma quantidade semelhante de torcedores (750) foi Brusque 3×0 Joinville, em 27 de outubro de 2019, na Copa SC: 699 presentes. Mas é o que é possível fazer por ora, e espera-se um jogo à altura do momento.

Mais da coluna em 21/09:

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