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Bens declarados dos candidatos a prefeito de Brusque somam R$ 6,6 milhões

Jadir Pedrini (PROS) é o que tem o maior patrimônio, segundo dados divulgados pelo TSE

Somado, o patrimônio declarado à Justiça Eleitoral pelos candidatos à Prefeitura de Brusque é de R$ 6.620,327. Desse valor, a maior parte (R$ 4 milhões) foi declarada pelo candidato do PROS, o empresário Jadir Pedrini.

A declaração de bens pelos candidatos é obrigatória, segundo a Justiça Eleitoral, e deve ser feita no ato de protocolo do registro de candidatura. Deve ser declarado tudo que figura em nome do candidato, como terrenos, casas, carros e dinheiro em espécie.

Depois de Pedrini, o ex-prefeito Ciro Roza, candidato do PSB, é o que declarou o maior capital: R$ 1,2 milhão. Somente o candidato do PSOL, Chico Cordeiro, declarou à Justiça Eleitoral não ser possuidor de nenhum bem.

Entre os que o fizeram, o menor patrimônio declarado é do prefeito José Luiz Cunha, o Bóca, candidato à reeleição pelo PP. Na sua declaração de bens, consta apenas um apartamento, avaliado em singelos R$ 8,9 mil, e quantia semelhante em dinheiro em espécie.

Os bens declarados dos candidatos incluem 23 terrenos, seis casas, dois apartamentos e 11 veículos. Cotas de capital e participação em empresas somam R$ 768 mil. Há também dinheiro em espécie em posse dos candidatos, no valor total de R$ 111,7 mil.


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O patrimônio declarado dos candidatos a vice-prefeito, somado, é bem maior do que o dos candidatos a prefeito. Quem puxa a fila é o empresário Ademar Sapelli, do PSDB. Sozinho, ele tem quase três vezes mais patrimônio que todos os candidatos a prefeito juntos: R$ 17,9 milhões. Somente o candidato a vice-prefeito do PSOL, Flávio Bettinelli, declarou não possuir nenhum bem. A lista dos demais:

Ademar Sapelli (PSDB) 17,9 milhões

Ari Vequi (PMDB) R$ 384 mil
Heinz Lombardi (SD) R$ 1,09 milhão
Felipe Belotto (PT) R$ 223 mil
Moacir Giraldi (DEM) R$ 46 mil
Roberto Prudêncio Neto (PSD) R$ 196,7 mil