ÁUDIO – Waguinho Dias explica troca que rendeu o primeiro gol do Brusque: “não estávamos rendendo na frente”
Brasil x Brusque: atuação de Nonato, substituído por Diego Mathias, não agradou o treinador
O técnico Waguinho Dias respondeu às perguntas dos jornalistas após a vitória do Brusque por 2 0 sobre o Brasil de Pelotas, na noite desta quarta-feira, 29, pela 27ª rodada da Série B do Campeonato Brasileiro.
Após sua primeira vitória no retorno como técnico do Brusque, Waguinho falou sobre as substituições, os novos reforços da equipe, o setor ofensivo e o padrão tático.
Ouça o áudio na íntegra e leia algumas aspas:
Entrada de Diego Mathias
“Eu não faço trocas por causa de uma bola [na trave, acertada por Nonato], nem porque se pegou um pênalti [retorno de Ruan Carneiro ao banco após pênaltis defendidos]. Não, é um todo. E o Nonato, nesta partida, não estava cumprindo o que eu queria, o que nós tínhamos combinado. Principalmente pelo que estávamos falando e precisando para aquilo ali. Estávamos perdendo muito as bolas no meio-campo e não estávamos chegando, não estávamos sendo efetivos na frente.”
“A troca [por Diego Mathias] foi porque tive, nesta semana, uma conversa muito forte, senti que ele havia entrado bem durante os treinamentos, e desde que eu conhecia ele no Joinville, tenho certeza de que ele iria ajudar demais o Brusque. Ele estava devendo para o Brusque. Hoje ele entrou e já fez o gol. Não que ele entrou muito bem, não, mas ele vai melhorar. Mas já nos deu um gol hoje para uma vitória.”
Estreia de Jerson Testoni no Brasil
“Tínhamos a convicção e a certeza do que estamos fazendo. Estou preocupado é com o Brusque. O adversário eu estudo e mostro as características, como vem jogando. E não vai ser num treinamento que ele [Jerson Testoni] vai mudar e colocar o seu nível de jogo. Não tem como. Então minha preocupação é o Brusque. E tenho certeza que estamos melhorando, que estamos confiantes. Em nenhum momento houve rivalidade entre Waguinho e Jersinho. Foi o Brusque que venceu o Brasil.”
Novos reforços
“Os três atletas nós estávamos pedindo pela posição. Estávamos com quatro zagueiros, eu sempre disse que nós temos que ter cinco zagueiros. O Luizão é uma peça de experiência, de vestiário, de importância, jogador rodado, acostumado com a Série B. Então não vamos ter dificuldades com a zaga, por isso o Luizão.”
“O Foguinho é um meia canhoto, ativo, que arrasta a bola com velocidade e chuta de fora da área. E o Hugo é um atacante de beirada. O Hugo, no Sub-23 do Corinthians, foi muito bem e nós estamos precisando também de jogadores que jogam pontas. Por isso ele veio também.”
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Waguinho