Semifinal em aberto, reforços e estádio
E teremos um campeonato sem mais rolos (esperamos). A Chapecoense conseguiu se recuperar diante do Figueirense e, ainda por cima, arrebentou o Marcílio Dias por 4 a 1 na ida da semifinal. É inimaginável que o Marinheiro reverta a desvantagem. O Catarinense segue, com a Chape atolada de jogos em comparação aos adversários. Brusque e Avaí […]
E teremos um campeonato sem mais rolos (esperamos). A Chapecoense conseguiu se recuperar diante do Figueirense e, ainda por cima, arrebentou o Marcílio Dias por 4 a 1 na ida da semifinal. É inimaginável que o Marinheiro reverta a desvantagem. O Catarinense segue, com a Chape atolada de jogos em comparação aos adversários. Brusque e Avaí definem nesta quarta-feira, 19, uma das vagas à final e, pelo retrospecto entre as equipes e pelo momento vivido pelo quadricolor no Augusto Bauer, o favoritismo pende para o lado que não é o da camisa mais pesada. Ainda assim, está tudo em aberto. Quem for eliminado terá cerca de 10 dias para pensar exclusivamente em Série B.
Bons nomes
Jhon Cley e Diego, novos reforços do Brusque, foram bons nomes buscados pela diretoria para compor o elenco da Série B. Podem finalmente ser alternativas a um Thiago Alagoano que, embora seja espetacularmente decisivo, pode precisar descansar. A quem batia muito na tecla do “com este time, não vamos longe na Série B”, eis as primeiras novas cartas do baralho, como já era previsto desde antes do começo do estadual. Claro, cabe aos recém-chegados confirmar estas expectativas, que não são pequenas, dentro de campo.
Estádio
O estádio Augusto Bauer certamente chamará a atenção dos adversários do Brusque e da imprensa nacional na Série B, tanto pela capacidade quanto pelos muros com torcida e pelas placas de publicidade que provavelmente serão cobertas, como no histórico 1º de março de 2017 contra o Corinthians. Não será difícil imaginar diversas reclamações dos times maiores, a cada vitória conquistada pelo Marreco, sobre a estrutura. O clube terá a concessão de não jogar algumas partidas após o anoitecer por conta da fraca iluminação. Enquanto isso, a diretoria luta para não precisar levar jogos à Arena Joinville. É o preço de uma ótima ascensão no cenário nacional: as estruturas não crescem junto. E não há culpa do Carlos Renaux, já que hoje o Gigantinho “dá e sobra” para suas próprias necessidades.
Passagem relâmpago
O técnico Manoel Rodrigues em 2000, no comando do Brusque. Estreou na nona rodada do Catarinense, vencendo o Tubarão por 1 a 0, em 9 de abril, gol de Edevaldo. Três dias depois, perdeu para o Atlético Alto Vale pelo mesmo placar e deixou o cargo. No dia 15, na derrota em casa por 2 a 1 para o Figueirense, Osnildo Kistner já havia assumido interinamente. Dois anos antes, Rodrigues havia conquistado o acesso à primeira divisão estadual com o Marcílio Dias. O ano 2000 acabaria por ser um dos piores da história do Marreco.
Receba notícias direto no celular entrando nos grupos de O Município. Clique na opção preferida:
• Aproveite e inscreva-se no canal do YouTube