Brusque busca vantagem contra o São José no Augusto Bauer para o jogo da volta
Com duas dúvidas, Brusque joga contra o Zequinha no Augusto Bauer
Após duas semanas de intervalo devido à paralisação determinada pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o Brusque voltará a jogar o Brasileiro da Série D. No Augusto Bauer, em casa, o quadricolor receberá o São José (RS), domingo, 9, às 15h30, pela partida de ida da segunda fase da competição nacional.
O Brusque trabalhou forte nos últimos dias para ficar pronto para o jogo de domingo. O técnico Jersinho tem um desafio e tanto em suas mãos: depois da saída de Pingo, ele terá de liderar o clube nesta partida histórica.
É apenas a segunda vez que o Brusque chega ao mata-mata da Série D. Apesar disso, Jersinho não se intimida. O técnico diz que a oportunidade surgiu no momento certo e o Brusque deve se entregar em campo no domingo.
“Estamos nessa preparação visando o jogo de domingo, o mata-mata, temos que estar muito atentos para fazer o resultado em casa. Trabalhamos bem, a metodologia que está sendo usada é a de antes”, diz.
Ontem, o elenco treinou no Centro de Treinamentos Rolf Erb na parte da tarde. Os jogadores trabalharam a parte física e, no final, foi realizado um coletivo em campo reduzido. As sessões de treinamento continuam hoje e amanhã.
Esquema tático
O Brusque tem dois pontos de interrogação principais: Carlos Alberto e Max são dúvidas por causa de problemas físicos. Com isso, Jersinho já treinou pensando em uma variação tática. No entanto, o técnico irá aguardar até os “45 do segundo tempo” para definir se os dois pisarão no gramado ou não.
Somente depois do treinamento de sábado é que essa decisão deve ser tomada, com base no que o Departamento Médico informar. “Vamos contar com o que tem no grupo. Aguardamos o Carlos Alberto ou Max, mas se não tiverem condição de jogar, temos um grupo bom, o pessoal está trabalhando muito forte e tem merecido ganhar uma oportunidade”, diz Jersinho.
Já com relação ao esquema, o técnico do Brusque conta que trabalha em uma variação, para ser usada durante a parte em caso de necessidade. “Quanto ao esquema, tem duas variações, o que vinha sendo usado pelo Pingo e fizemos uma variação essa semana, para se houver necessidade no jogo”, afirma o treinador.
Ciente de que o confronto com o Zequinha terá 180 minutos, não apenas os 90 no Augusto Bauer, o técnico do Brusque tem uma visão mais ampla quanto ao comportamento do time e o que pode ser considerado um “bom resultado”.
“No mata-mata, é importante fazer o resultado positivo em casa, e tem a situação do gol fora. O que eu tenho falado com os atletas é que a gente tem que abrir alguma vantagem. Se a gente sair para Porto Alegre com alguma vantagem é o necessário”, afirma o técnico do Brusque.
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