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Brusque empata com o Figueirense em jogo-treino

Partida foi disputada no centro de treinamento alvinegro, em Palhoça

Brusque e Figueirense empataram em 0 a 0 na tarde desta sexta-feira, 14, no Centro de Formação e Treinamento (CFT) do Cambirela, em Palhoça, na Grande Florianópolis. Seis atletas do quadricolor não jogaram: Alex Ruan, João Paulo, Allan Roden, Ruan Carneiro, Diego Jardel e Guilherme.

O Marreco começou o jogo-treino com Jordan; Toty, Ianson, Wallace e Airton; Rodolfo Potiguar, Zé Mateus e Trindade; Jailson e Alex Sandro; Crislan.

O Figueirense, jogando em seu próprio centro de treinamento, iniciou com Rodolfo; Muriel, Luis Fernando, Mauricio, Zé Mário; Clayton, Oberdan, Kauê; Thiaguinho, Andrew e Gustavo Índio.

Nos primeiros minutos, o Brusque começou em cima do adversário, mas depois os donos da casa equilibraram a partida. As melhores chegadas do Marreco aconteceram com Jailson, que recebeu passe da direita e chutou rasteiro para a defesa de Rodolfo. Alex Sandro, que recebeu lindo passe do Rodolfo pela esquerda, mas chutou por cima do gol. E Airton cobrou bem uma falta pela direita, com a bola passando perto da trave esquerda do goleiro.

No segundo tempo, o Brusque teve Jordan; Edílson, Sandro, Éverton Alemão e Toty (Rafael Costa); Luiz Antônio, Zé Mateus (Pepê) e Diego Mathias, Jonatha, Crislan (Pedóca) e Fernandinho.

O Figueirense trocou todos os jogadores aos cinco minutos da segunda etapa, colocando outro time: Victor Hugo; Natan Masiero, Pablo, Nazário, Vinicius Nucci; Uesley, Natan Maciel, Rickelme; Luizinho, Paolo e Luis Gustavo.

As melhores chances brusquenses vieram com Fernandinho e Zé Mateus, de fora da área. Diego Mathias, puxando contra-ataque, fez uma finalização perigosa por cima do gol.

Ruan Carneiro e Alex Ruan não chegaram a viajar, por desconfortos musculares. Diego Jardel e Guilherme viajaram com a equipe e fizeram um trabalho separado com o preparador físico Lamil Valencio. O goleiro Allan Roden e o atacante João Paulo integraram a delegação, mas não chegaram a entrar em campo.

“Sabíamos a dificuldade que iríamos ter na parte de alguns atletas sentirem pernas pesadas, estarem travados, não estarem soltos. Mas a parte tática foi o que eu mais exigi. Cobrei o que mais queria ver. Não estava preocupado até com o individual, mas estaa preocupado se eles estão entendendo a maneira que vamos jogar, atuar, brigar, guerrear, ser intenso, marcar, pegar, e jogar ofensivamente. Queria ver se eles estavam entendendo, e isto foi alcançado”, comenta o técnico Waguinho Dias.


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