Brusque investe R$ 30 mil em equipamentos de fisioterapia e busca auxiliar na área
Clube pretende contratar fisioterapeuta recém-formado ou próximo da graduação para trabalhar com Gustavo Chenci
Clube pretende contratar fisioterapeuta recém-formado ou próximo da graduação para trabalhar com Gustavo Chenci
O Brusque investiu cerca de R$ 30 mil em novos equipamentos de fisioterapia, setor que tem sido bastante exigido, em especial nos últimos tempos. As novas aquisições serão instaladas na Arena Brusque, onde atua o fisioterapeuta do clube, Gustavo Chenci. Ao todo, são 18 acessórios.
Os equipamentos serão utilizados para tratamento de lesões, recuperação pós-jogo e avaliação dos atletas no dia a dia. “Estas compras são de extrema importância, para termos estes dados, que nos permitem avaliar após um jogo ou antes de um treinamento. Para sabermos como está a condição física do atleta, prevenindo ao máximo as lesões”, comenta Chenci.
O quadricolor também procura por um novo profissional da área, que trabalhe no suporte do fisioterapeuta atual. “A ideia é que seja ou estagiário, ou recém-formado”, comenta o presidente interino do quadricolor, Carlos Beuting.
Só na volta do futebol durante a pandemia, 15 jogadores sofreram lesões que os impediram de disputar alguns jogos. Algumas sendo musculares, facilitadas pelo longo período fora dos gramados e pela sequência de jogos acumulados.
No período, lesionaram-se Aírton, Alex Sandro, Edílson, Edu, Cleyton, Emerson Martins, Everton Alemão, Gustavo Henrique, Ianson, João Carlos, Marco Antônio, Ronaell, Ruan, Zé Carlos e Zé Mateus.
Ele afirma que o valor, na realidade financeira atual do Brusque, é significativo. A compra dos equipamentos foi facilitada pela campanha na Copa do Brasil. Deduzidas as taxas na fonte e premiação ao time, restaram R$ 2,421 milhões.
Outro investimento que o clube pretende fazer é a construção de dois campos de treinamento, com o mesmo gramado do Augusto Bauer. A ideia é que as obras sejam feitas no terreno concedido pela Prefeitura de Brusque, o Complexo Chico Wehmuth, na localidade da Volta Grande, bairro Bateas. Os planos, a princípio, seriam executados apenas com um eventual acesso à Série B do Campeonato Brasileiro. “É algo para o futuro, não podemos ficar pensando nisso agora”, comenta Beuting.