O Brusque já venceu partidas com atuações piores do que a apresentada contra o São José (RS)

O Brusque já venceu partidas com atuações piores do que a apresentada contra o São José (RS)

João Vítor Roberge

Houve muitas opiniões completamente diferentes sobre Brusque 0x0 São José (RS). Alguns disseram que o Brusque não criou muito, outros fizeram críticas mais duras à atuação do time. Há quem tenha reservado vários elogios. O Brusque criou diversas chances, sim, e fez um jogo de nota entre 6 e 7. Thiago Alagoano teve três ótimas chances, Maurício Garcez outras duas. Jefferson Renan acertou um tiro no travessão, que merecia ter entrado. Houve jogos no ano em que o Brusque ganhou jogando (bem) pior do que neste domingo. E já vimos alguns jogos de futebol-show também. O fato de pela primeira vez o Marreco deixar o Gigantinho sem vitória na Série C deve ter pesado nas resenhas mais amargas.

Sem o professor

Depois de 46 jogos nesta passagem iniciada em 2019, Jerson Testoni foi suspenso pelo terceiro cartão amarelo pela primeira vez. Não comandará a equipe diretamente no próximo jogo, contra o Ituano, às 20h desta quinta-feira, 29. Uma perda importante, mas melhor zerar os cartões agora do que ser suspenso numa segunda fase que só terá pedreira.

Tá chegando a hora

O Brusque está cada vez mais perto da classificação à segunda fase de forma matemática e antecipadíssima. É questão de tempo. Não, o time não se classificaria com vitória sobre o São Bento (SP). Havia raras e fantasiosas combinações que expulsariam o Marreco do G-4. De qualquer forma, é bom se preparar para a segunda fase desde já. Há propostas mais desafiadoras pro momento. Uma campanha de returno superior à do turno só será possível vencendo todos os jogos restantes. E com mais 12 pontos dos 18 por disputar, o Brusque igualaria a melhor campanha de primeira fase desde que a Série C é disputada com dois grupos de 10: a do Fortaleza de 2012.

Foto: Oscardino Plínio da Rosa/Arquivo pessoal

Anos 70

Uma das excelentes fotos que constam no livraço O Mais Querido, de Ricardo José Engel e Valdir Appel. É o Paysandú de 1972. De pé: Chico Simas, Bijo, Haroldo, Pinto, Carlinhos e Kussi. Agachados. Reni, Dino, Luiz Everton, Edison e Mica. Quer compartilhar uma memória do esporte? Envie foto e legenda para o e-mail [email protected].


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