Brusque tem mais de 300 focos do Aedes Aegypti
Levantamento indica que a maior parte fica nos bairros em direção a Itajaí
A Vigilância Epidemiológica monitora, atualmente, 332 focos positivos do Aedes Aegypti em Brusque. A cidade já registrou um caso confirmado de chikungunya, de uma pessoa que esteve no Rio de Janeiro, além de outros oito da dengue.
Levantamento feito pelo órgão indica que os bairros em direção a Itajaí são os mais afetados, como acontece quase todos os anos. Ao todo, 19 bairros de Brusque têm pelo menos um foco positivo do mosquito.
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De acordo com os dados da Vigilância, o Santa Rita concentra 77 focos, seguido pelo Santa Terezinha, com 64, e pelo Centro, 56. A lista dos cinco mais atingidos é completada por Centro 2, 28, e Nova Brasília, 25.
Casos de doenças
De acordo com a Vigilância Epidemiológica, neste ano foram 49 casos suspeitos de dengue. Desses, oito foram confirmados e os outros 41 foram descartados após exame laboratorial.
Os pacientes que foram infectados estiveram em Balneário Camboriú, Itajaí, Itapema, Paraná e Pará, segundo o órgão de controle.
Já com relação à chikungunya houve uma confirmação, em março. O homem esteve no Rio de Janeiro e está sendo acompanhado pelo serviço de saúde. Nesse caso, ele não fica internado, mas é acompanhado de perto.
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Além desta confirmação, há quatro pacientes suspeitos de terem a doença. A Vigilância Epidemiológica aguarda o resultados dos exames para confirmá-los ou não.
De acordo com o órgão de saúde, não foram registrados casos de zika vírus em Brusque neste ano.