Brusque tem muito para pensar sobre a grande vitória contra o Joinville
A virada histórica do Brusque sobre o Joinville merece algumas ponderações: Dida falhou, não passou segurança e dificultou a vida do Brusque; a defesa teve problemas de saída de bola; Os espaços deixados por João Carlos foram muito explorados; o time foi muito afobado e nervoso em vários momentos do jogo, sendo adversário de si […]
A virada histórica do Brusque sobre o Joinville merece algumas ponderações: Dida falhou, não passou segurança e dificultou a vida do Brusque; a defesa teve problemas de saída de bola; Os espaços deixados por João Carlos foram muito explorados; o time foi muito afobado e nervoso em vários momentos do jogo, sendo adversário de si mesmo; pelas imagens, o pênalti que gerou o gol de Edu veio de um toque de mão fora da área (foi impossível ver da cabine sem replay, lance rápido, por isso não citado na crônica do jogo). Mas o time foi extremamente corajoso, teve muita raça, Jersinho Testoni fez boas alterações e apesar de a atuação ter sido, no geral, fraca, o Marreco deu um jeito de arrancar uma enorme vitória. Há lições que serão tiradas do jogo, e os dois próximos jogos são dificílimos. Derrotas não poderão ser motivo de desespero.
A pimenta nos olhos
Torcedores do Brusque reclamaram de ação da Polícia Militar (PM) afirmando que foi utilizado spray de pimenta após um dos gols do quadricolor. O gás de efeito moral acabou sendo um estrago na noite de alguns torcedores que nada tinham a ver com um tumulto criado. No Twitter, o clube lamentou pelo ocorrido e pediu para que a torcida não suba nos alambrados. O major Heintje Heerdt repassou o relato do comandante de policiamento da partida, tenente Joaquim: em um dos últimos gols do Brusque, alguns torcedores se exaltaram e partiram em direção ao alambrado que tinha torcedores do Joinville do outro lado. Então, a PM julgou necessários os usos da força e do gás de pimenta para evitar transtornos maiores.
Agora no Palmeiras
Stefany Krebs, a Tefy, recém-contratada pelo Palmeiras, é uma jogadora surda que já passou pelo Barateiro Futsal, em 2015, quando ainda tinha 16 anos. Ela atuou na equipe de janeiro a julho daquele ano, mas acabou saindo porque não teve o suporte necessário, com muitas dificuldades de comunicação e adaptação. Na época, a presidente Daniela Civinski e a própria atleta deram suas versões e afirmaram que o desligamento foi feito sem ressentimentos das partes. Pois boa sorte para a Tefy no Palmeiras, e que tenha muito sucesso!
Gigantinho elegante
No domingo, 26, o Augusto Bauer teve a estreia de seu novo gramado com um jogo eletrizante. A imagem, direto do arquivo digital de Jaqueline Kuhn, mostra o estádio entre os anos 50 e 60, em uma Brusque dos grandes tempos de Carlos Renaux e Paysandú. A paisagem é completamente diferente, e quem viveu aqueles tempos mergulha em nostalgia. Quer compartilhar uma memória do esporte? Envie um e-mail com assunto “memória do esporte” para joao@omunicipio.com.br.