Cabos que passam pela Ponte do Trabalhador caem sobre calçada e atrapalham pedestres
Situação é diferente das que ocorrem nas ruas da cidade e exige trâmites mais complexos para reparos, explica Procon
Situação é diferente das que ocorrem nas ruas da cidade e exige trâmites mais complexos para reparos, explica Procon
Cabos soltos na ponte do Trabalhador, que liga os bairros São Luiz e Santa Rita, têm preocupado pedestres que passam pelo local. Os equipamentos chegam a cair sobre o parapeito e a calçada, por não estarem totalmente fixados ou suspensos.
Uma moradora do bairro Santa Rita, que preferiu não se identificar, entrou em contato com O Município. Ela também afirma que sua principal preocupação é que não há como saber se os cabos são energizados.
“Tentaram fixar esses fios e cabos ao longo do parapeito da ponte. Eles estão folgados e, quando bate um vento mais forte, eles atrapalham a passagem ou até atingem quem estiver próximo, atravessando a ponte”, comenta.
Atualmente, partes dos cabos estão amarradas, tanto no topo do parapeito quanto na base, no chão, conforme mostram as imagens.
Solicitações e denúncias do tipo devem ser encaminhadas ao Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de Brusque, que tem trabalhado na fiscalização desde 2018, com a regulamentação da Lei Complementar 241/2015.
Conforme relata o diretor do Procon, Volnei Montibeller, a situação na ponte do Trabalhador deverá ser resolvida, mas é diferente daquela que pode ser encontrada em ruas comuns, nas quais as fiscalizações resultam em soluções mais ágeis.
“Já conversei com as operadoras [de telefone e internet]. Para fazer esta travessia da ponte é complexo. Pode até não parecer, mas é. Conseguimos limpar a ponte do Santos Dumont [ponte João Libério Benvenutti]. Lá é por baixo da ponte. Parece que é um custo elevado para as operadoras, tem que programar com antecedência, trazer guincho, parar a pista. Aquilo lá me incomoda bastante”, comenta.
“Recebemos pedidos em todos os canais que temos: comunidade, GTB, PM, vereadores. Além do próprio Procon, que faz fiscalização um dia por semana, pelo menos. O prazo é de até 48h”, completa Montibeller.
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